4 Ensino Médio

O Ensino Médio tem indicadores muito críticos de qualidade educacional, e os níveis médios de aprendizagem dos jovens caíram entre 2019 e 2023.

O Ensino Médio é a etapa que tem apresentado os maiores desafios para a Educação Básica brasileira, tanto em aprendizagem quanto para garantir a permanência dos jovens na escola – situação agravada pela pandemia de Covid-19.

Panorama do Ensino Médio brasileiro

O percentual de jovens de 15 a 17 anos que estão no Ensino Médio é de 81,2% (tanto na rede pública como na rede privada), aumento de 10 pontos percentuais (p.p.) em relação a 2013; a alta é consistente entre todos os perfis analisados: mais ricos, mais pobres, alunos da área urbana e da rural. Entre os estados, os maiores índices estão no Ceará (89,9%) e em São Paulo (88,7%). O menor percentual é registrado no Rio Grande do Norte: 66,5%. A taxa de distorção idade-série (dois ou mais anos de atraso na trajetória escolar) é a menor da série histórica, atingindo 21,6% dos estudantes. Outro dado bastante positivo é o salto no percentual de jovens de 19 anos que já concluíram o Ensino Médio: de 52,9%, em 2013, para 71%, em 2023.

Por outro lado, apenas 4,5% dos alunos da 3ª série do Ensino Médio da rede pública apresentavam aprendizagem adequada em Língua Portuguesa e em Matemática, em conjunto, no ano de 2019.

As notas do Pisa (Programa Internacional de Avaliação de Estudantes) de 2022 reforçam a dificuldade, mostrando queda em todas as habilidades (Matemática, Leitura e Ciências), em relação a 2018.

O Ideb do Ensino Médio da rede pública cresceu entre 2019 e 2023 – passando de 3,9 para 4,1 – motivado pelo aumento do indicador de fluxo. Vale ressaltar que a projeção para 2021 era de 4,9. O indicador de aprendizagem cresceu em oito estados entre 2019 e 2023, com destaque para o Pará: alta de 0,38.

Acesso - todas as redes

Matrículas no Ensino Médio

Jovens de 15 a 17 anos que frequentam a escola – Brasil (em %)

Ano

Percentual

2013

83,1

2014

83,1

2015

84,2

2016

85,3

2017

85,3

2018

86,3

2019

87,4

2020

89,0

2021

91,1

2022

90,5

2023

90,7

Fonte:IBGE/Pnad Contínua 2013-2015 / Pnad (módulo Educação) 2016-2023.

Elaboração:Todos Pela Educação.

Nota:

1

As estimativas levam em consideração a idade em anos completos em 31 de março, ou idade escolar.

Matrículas no Ensino Médio

Jovens de 15 a 17 anos que estão matriculados no Ensino Médio – Brasil (em %)

Ano

Percentual

2013

71,2

2014

72,9

2015

73,6

2016

74,8

2017

74,9

2018

75,6

2019

77,3

2020

80,0

2021

77,1

2022

80,5

2023

81,2

Fonte: IBGE/Pnad Contínua 2013-2015 / Pnad (módulo Educação) 2016-2023.

Elaboração:Todos Pela Educação.

Nota:

1

As estimativas levam em consideração a idade em anos completos em 31 de março, ou idade escolar.

Desigualdade socioeconômica

Jovens de 15 a 17 anos que estão matriculados no Ensino Médio, por quintis de renda – Brasil (em %)

Ano

20% mais pobres

20% mais ricos

2013

57,9

69,3

2014

60,7

71,1

2015

61,8

71,9

2016

63,5

73,1

2017

64,5

73,4

2018

65,3

74,2

2019

67,1

76,1

2020

72,1

78,9

2021

69,2

75,9

2022

72,5

79,4

2023

74,4

80,2

Fonte:IBGE/Pnad Contínua 2013-2015 / Pnad (módulo Educação) 2016-2023.

Elaboração:Todos Pela Educação.

Nota:

1

As estimativas levam em consideração a idade em anos completos em 31 de março, ou idade escolar.

Desigualdade regional

Jovens de 15 a 17 anos que estão matriculados no Ensino Médio, por localidade – Brasil (em %)

Ano

Rural

Urbana

2013

57,3

74,1

2014

58,6

75,8

2015

60,6

76,2

2016

63,5

77,0

2017

65,0

76,8

2018

65,7

77,5

2019

67,8

79,1

2020

72,4

81,5

2021

68,3

78,8

2022

72,0

82,1

2023

73,9

82,4

Fonte:IBGE/Pnad Contínua 2013-2015 / Pnad (módulo Educação) 2016-2023.

Elaboração:Todos Pela Educação.

Nota:

1

As estimativas levam em consideração a idade em anos completos em 31 de março, ou idade escolar.

Trajetória

Fluxo

Alunos do Ensino Médio com 2 ou mais anos de atraso na trajetória escolar (distorção idade-série) – Brasil (em %)

Ano

Percentual

2013

32,7

2014

31,3

2015

30,4

2016

30,9

2017

31,1

2018

31,1

2019

28,9

2020

28,9

2021

27,9

2022

24,3

2023

21,6

Fonte:MEC/Inep/DEED - Microdados do Censo Escolar.

Elaboração:Todos Pela Educação.

Taxas de rendimento

Taxas de aprovação, reprovação e abandono do Ensino Médio – Brasil (em %)

Ano

Aprovação

Reprovação

Abandono

2013

78,1

12,7

9,2

2014

78,3

13,1

8,6

2015

79,8

12,4

7,8

2016

79,6

12,9

7,5

2017

81,4

11,8

6,8

2018

81,7

11,4

6,9

2019

84,7

10,0

5,3

2020

94,4

3,0

2,6

2021

89,8

4,6

5,6

2022

85,1

8,4

6,5

2023

90,5

5,7

3,8

Fonte:MEC/Inep/DEED - Microdados do Censo Escolar.

Elaboração:Todos Pela Educação.

Conclusão

Jovens de 19 anos que já concluíram o Ensino Médio, em todas as redes – Brasil (em %)

Ano

Percentual

2013

52,9

2014

55,0

2015

54,5

2016

57,5

2017

58,1

2018

62,6

2019

63,9

2020

67,7

2021

64,2

2022

67,6

2023

71,0

Fonte:IBGE/Pnad Contínua 2013-2015 / Pnad (módulo Educação) 2016-2023.

Elaboração:Todos Pela Educação.

Nota:

1

As estimativas levam em consideração a idade em anos completos em 31 de março, ou idade escolar.

Desigualdade socioeconômica

Jovens de 19 anos que já concluíram o Ensino Médio, em todas as redes, por quintis de renda – Brasil (em %)

Ano

20% mais pobres

20% mais ricos

2013

35,2

50,3

2014

37,2

52,1

2015

37,6

51,2

2016

42,0

55,0

2017

43,7

55,5

2018

46,4

60,1

2019

46,7

61,6

2020

56,4

65,6

2021

53,2

62,0

2022

54,8

65,4

2023

55,8

68,8

Fonte:IBGE/Pnad Contínua 2013-2015 / Pnad (módulo Educação) 2016-2023.

Elaboração:Todos Pela Educação.

Nota:

1

As estimativas levam em consideração a idade em anos completos em 31 de março, ou idade escolar.

Desigualdade regional

Jovens de 19 anos que já concluíram o Ensino Médio, em todas as redes, por localidade – Brasil (em %)

Ano

Rural

Urbana

2013

35,1

56,0

2014

37,9

57,8

2015

36,7

57,7

2016

40,6

60,4

2017

40,7

61,1

2018

46,0

65,5

2019

47,6

66,6

2020

50,7

70,8

2021

53,5

66,1

2022

50,2

70,3

2023

54,8

73,4

Fonte:IBGE/Pnad Contínua 2013-2015 / Pnad (módulo Educação) 2016-2023.

Elaboração:Todos Pela Educação.

Nota:

1

As estimativas levam em consideração a idade em anos completos em 31 de março, ou idade escolar.

Aprendizagem - Rede Pública

3ª série

Alunos com aprendizagem adequada em Língua Portuguesa e em Matemática na 3ª série do Ensino Médio – Brasil (em %)

 

Língua Portuguesa e Matemática

Língua Portuguesa

Matemática

2013

4,0

21,5

4,9

2015

2,8

21,9

3,6

2017

3,2

22,7

4,0

2019

4,5

30,9

5,2

2021

3,2

28,6

3,7

Fonte:MEC/Inep/Daeb - Saeb.

Elaboração:Todos Pela Educação.

Notas:

7

Até a data de publicação deste Anuário, o Inep ainda não havia disponibilizado os dados necessários para o cálculo deste indicador referente ao ano de 2023. Assim que essas informações forem divulgadas, o gráfico será atualizado na versão on-line desta edição.

8

O Saeb 2021 foi o primeiro realizado após a pandemia, cujas avaliações foram aplicadas entre novembro e dezembro de 2021, momento em que muitas escolas públicas do país ainda ofertavam atividades a distância ou tinham acabado de voltar ao presencial. Apesar do esforço do Inep, a taxa de participação dos estudantes na avaliação caiu, em média, 10 pontos percentuais em relação à edição de 2019. Por isso, não utilizamos o Saeb 2021 para comparações.

Desigualdade regional

Alunos com aprendizagem adequada em Língua Portuguesa e em Matemática na 3ª série do Ensino Médio, por localidade – Brasil (em %)

Rural

 

Língua Portuguesa e Matemática

Língua Portuguesa

Matemática

2013

1,1

9,7

1,4

2015

1,2

11,4

1,8

2017

1,5

12,0

2,0

2019

2,2

16,2

2,6

2021

1,6

14,8

1,9

Urbana

 

Língua Portuguesa e Matemática

Língua Portuguesa

Matemática

2013

4,1

21,9

5,1

2015

2,8

22,4

3,7

2017

3,3

23,1

4,1

2019

4,6

31,7

5,3

2021

3,3

29,4

3,8

Fonte:MEC/Inep/Daeb - Saeb.

Elaboração:Todos Pela Educação.

Notas:

7

Até a data de publicação deste Anuário, o Inep ainda não havia disponibilizado os dados necessários para o cálculo deste indicador referente ao ano de 2023. Assim que essas informações forem divulgadas, o gráfico será atualizado na versão on-line desta edição.

8

O Saeb 2021 foi o primeiro realizado após a pandemia, cujas avaliações foram aplicadas entre novembro e dezembro de 2021, momento em que muitas escolas públicas do país ainda ofertavam atividades a distância ou tinham acabado de voltar ao presencial. Apesar do esforço do Inep, a taxa de participação dos estudantes na avaliação caiu, em média, 10 pontos percentuais em relação à edição de 2019. Por isso, não utilizamos o Saeb 2021 para comparações.

Desigualdade socioeconômica

Alunos com aprendizagem adequada em Língua Portuguesa e em Matemática na 3ª série do Ensino Médio, por quintis de renda – Brasil (em %)

20% mais pobres

 

Língua Portuguesa e Matemática

Língua Portuguesa

Matemática

2013

1,0

10,3

1,5

2015

0,9

10,8

1,4

2017

0,8

10,9

1,1

2019

1,7

18,9

2,0

2021

1,3

18,2

1,5

20% mais ricos

 

Língua Portuguesa e Matemática

Língua Portuguesa

Matemática

2013

9,6

35,8

11,7

2015

6,9

33,1

9,1

2017

7,1

33,2

8,5

2019

8,5

40,9

9,7

2021

6,2

37,8

6,9

Fonte:MEC/Inep/Daeb - Saeb.

Elaboração:Todos Pela Educação.

Notas:

7

Até a data de publicação deste Anuário, o Inep ainda não havia disponibilizado os dados necessários para o cálculo deste indicador referente ao ano de 2023. Assim que essas informações forem divulgadas, o gráfico será atualizado na versão on-line desta edição.

8

O Saeb 2021 foi o primeiro realizado após a pandemia, cujas avaliações foram aplicadas entre novembro e dezembro de 2021, momento em que muitas escolas públicas do país ainda ofertavam atividades a distância ou tinham acabado de voltar ao presencial. Apesar do esforço do Inep, a taxa de participação dos estudantes na avaliação caiu, em média, 10 pontos percentuais em relação à edição de 2019. Por isso, não utilizamos o Saeb 2021 para comparações.

Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (Pisa)

Desempenho médio no Pisa, em todas as redes – Brasil

Performance Média

Matemática

Leitura

Ciência

2000

 

396

 

2003

356

403

 

2006

370

393

390

2009

386

412

405

2012

389

407

402

2015

377

407

401

2018

384

413

404

2022

379

410

403

Fonte:OCDE/Education GPS.

Elaboração:Todos Pela Educação.

Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (Pisa)

Estudantes brasileiros que atingiram o nível mínimo de proficiência no Pisa, em todas as redes – Brasil (em %)

Ano

Matemática

Leitura

Ciência

2000

 

44,2

 

2003

24,8

50

 

2006

27,5

44,5

39

2009

30,9

50,4

45,8

2012

31,7

49,2

44,8

2015

29,7

49

43,4

2018

31,9

49,9

44,7

2022

26,6

49,7

44,6

Fonte:OCDE/Education GPS.

Elaboração:Todos Pela Educação.

Nota:

20

Segundo a Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), o nível mínimo de proficiência é 2 ou acima.

Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (Pisa)

Distribuição dos estudantes brasileiros por níveis de proficiência no Pisa, em todas as redes – Brasil (em %)

Ano

2015

2018

2022

Alunos de alto desempenho
////em, pelo menos, uma área do
////conhecimento (nível 5 ou 6)

2,2

2,5

2,6

Alunos de baixo desempenho
////em todas as três áreas
////do conhecimento
////(abaixo do nível 2)

44,1

43,2

42,2

Fonte:OCDE/Education GPS.

Elaboração:Todos Pela Educação.

Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (Pisa)

Distribuição em séries dos alunos que participaram do Pisa 2022, em todas as redes – Brasil (em %)

Ano/série

Percentual

7º ano do
////Ensino Fundamental

1,5

8º ano do
////Ensino Fundamental

4,1

9º ano do
////Ensino Fundamental

11,1

1ª série do
////Ensino Médio

54,5

2ª série do
////Ensino Médio

28,4

3ª série do
////Ensino Médio

0,2

Sem série

0,1

Fonte:OCDE/Education GPS.

Elaboração:Todos Pela Educação.

Nota:

21

A OCDE avaliou no Pisa estudantes que tinham pelo menos 15 anos e 3 meses completos e no máximo 16 anos e 3 meses completos, com uma tolerância de um mês para mais ou para menos dentro dessa faixa etária.

Qualidade da Educação - Rede Pública

Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) - Rede Pública

Ideb do Ensino Médio – Brasil

 

Resultado

Meta

2005

3,1

 

2007

3,2

3,1

2009

3,4

3,2

2011

3,4

3,4

2013

3,4

3,6

2015

3,5

4

2017

3,5

4,4

2019

3,9

4,7

2021

3,9

4,9

2023

4,1

Fonte:MEC/Inep/Daeb - Ideb.

Elaboração:Todos Pela Educação.

Notas:

12

O Ideb 2021 foi o primeiro realizado após a pandemia, dessa forma, as taxas de aprovação tornam a comparação impossível, uma vez que as redes de ensino lidaram de formas diferentes com a aprovação dos alunos durante a crise da Covid-19.

13

As metas foram estipuladas para o Ideb brasileiro até o ano de 2021, ou seja, 2023 foi o primeiro ano em que não possuímos uma meta para esse indicador.

Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) - Rede Pública

Decomposição: indicadores de rendimento e aprendizagem da 3ª série do Ensino Médio – Brasil

Rendimento

 

Rendimento

2005

0,75

2007

0,76

2009

0,78

2011

0,78

2013

0,81

2015

0,82

2017

0,83

2019

0,86

2021

0,89

2023

0,91

Desempenho (Nota Padronizada)

 

Desempenho

2005

4,08

2007

4,20

2009

4,35

2011

4,33

2013

4,20

2015

4,25

2017

4,24

2019

4,54

2021

4,42

2023

4,45

Fonte:MEC/Inep/Daeb - Ideb.

Elaboração:Todos Pela Educação.

Nota:

12

O Ideb 2021 foi o primeiro realizado após a pandemia, dessa forma, as taxas de aprovação tornam a comparação impossível, uma vez que as redes de ensino lidaram de formas diferentes com a aprovação dos alunos durante a crise da Covid-19.

Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) - Rede Pública

Desempenho médio da 3ª série do Ensino Médio (Nota Saeb) – Brasil

Matemática

 

Matemática

2005

260,81

2007

263,66

2009

265,92

2011

265,38

2013

261,06

2015

260,04

2017

260,33

2019

269,03

2021

262,71

2023

264,68

Língua Portuguesa

 

Língua Portuguesa

2005

249,27

2007

254,07

2009

262,16

2011

261,38

2013

256,61

2015

260,88

2017

260,43

2019

272,33

2021

269,79

2023

270,22

Fonte:MEC/Inep/Daeb - Saeb.

Elaboração:Todos Pela Educação.

Nota:

8

O Saeb 2021 foi o primeiro realizado após a pandemia, cujas avaliações foram aplicadas entre novembro e dezembro de 2021, momento em que muitas escolas públicas do país ainda ofertavam atividades a distância ou tinham acabado de voltar ao presencial. Apesar do esforço do Inep, a taxa de participação dos estudantes na avaliação caiu, em média, 10 pontos percentuais em relação à edição de 2019. Por isso, não utilizamos o Saeb 2021 para comparações.

Nos estados

Ideb da 3ª série do Ensino Médio das redes estaduais, por faixas de investimento por aluno da Educação Básica, em 2023 – Brasil

Investimento por aluno

Ideb 2023

Número de estados

Até 10 mil

4,0

2

Entre 10 e 12 mil

4,1

6

Entre 12 e 14 mil

3,9

9

Entre 14 e 16 mil

4,1

6

Maior que 16 mil

3,7

4

Fonte:MEC/Inep/Daeb - Saeb, Microdados do Censo Escolar e Siconfi/Finbra.

Elaboração:Todos Pela Educação.

Nota:

14

Para o cálculo de investimento por aluno, consideramos a “Função 12 – Educação”, a qual engloba dez subfunções: Administração Geral, Ensino Fundamental, Ensino Médio, Ensino Profissional, Ensino Superior, Educação Infantil, Educação de Jovens e Adultos, Educação Especial, Educação Básica e demais subfunções da Educação, além da subfunção Transferências para a Educação Básica, e retiramos as despesas com a Educação Superior.

Nos estados

Acesso

Jovens de 15 a 17 anos que estão matriculados no Ensino Médio – por unidade da federação (em %)

Unidade da federação

2013

2023

Unidade da federação

Brasil

2013

71,2

2023

81,2

Unidade da federação

Norte

Unidade da federação

Amapá

2013

68,4

2023

77,3

Unidade da federação

Acre

2013

75,8

2023

70,2

Unidade da federação

Amazonas

2013

60,0

2023

80,2

Unidade da federação

Pará

2013

54,5

2023

68,9

Unidade da federação

Rondônia

2013

63,9

2023

77,0

Unidade da federação

Roraima

2013

73,1

2023

79,8

Unidade da federação

Tocantins

2013

72,9

2023

82,9

Unidade da federação

Nordeste

Unidade da federação

Alagoas

2013

52,1

2023

78,0

Unidade da federação

Bahia

2013

52,1

2023

73,6

Unidade da federação

Ceará

2013

70,7

2023

89,9

Unidade da federação

Maranhão

2013

64,0

2023

77,5

Unidade da federação

Paraíba

2013

54,0

2023

73,4

Unidade da federação

Pernambuco

2013

62,8

2023

77,8

Unidade da federação

Piauí

2013

61,9

2023

78,7

Unidade da federação

Rio Grande do Norte

2013

60,2

2023

66,5

Unidade da federação

Sergipe

2013

53,3

2023

72,2

Unidade da federação

Sudeste

Unidade da federação

Espírito Santo

2013

71,5

2023

80,5

Unidade da federação

Minas Gerais

2013

76,5

2023

86,8

Unidade da federação

Rio de Janeiro

2013

67,1

2023

78,7

Unidade da federação

São Paulo

2013

88,0

2023

88,7

Unidade da federação

Sul

Unidade da federação

Paraná

2013

75,9

2023

82,2

Unidade da federação

Rio Grande do Sul

2013

74,7

2023

79,3

Unidade da federação

Santa Catarina

2013

86,2

2023

78,2

Unidade da federação

Centro-Oeste

Unidade da federação

Distrito Federal

2013

76,6

2023

84,4

Unidade da federação

Goiás

2013

76,4

2023

86,0

Unidade da federação

Mato Grosso

2013

80,8

2023

80,5

Unidade da federação

Mato Grosso do Sul

2013

68,2

2023

78,4

Fonte:IBGE/Pnad Contínua 2013-2015 / Pnad (módulo Educação) 2016-2023.

Elaboração:Todos Pela Educação.

Nota:

1

As estimativas levam em consideração a idade em anos completos em 31 de março, ou idade escolar.

Trajetória

Alunos do Ensino Médio com 2 ou mais anos de atraso na trajetória escolar (distorção idade-série) – por unidade da federação (em %)

Unidade da federação

2013

2023

Unidade da federação

Brasil

2013

32,7

2023

21,6

Unidade da federação

Norte

Unidade da federação

Amapá

2013

40,2

2023

34,9

Unidade da federação

Acre

2013

35,7

2023

28,0

Unidade da federação

Amazonas

2013

48,8

2023

29,4

Unidade da federação

Pará

2013

57,3

2023

34,7

Unidade da federação

Rondônia

2013

33,0

2023

17,6

Unidade da federação

Roraima

2013

29,9

2023

22,6

Unidade da federação

Tocantins

2013

33,6

2023

21,1

Unidade da federação

Nordeste

Unidade da federação

Alagoas

2013

47,4

2023

26,1

Unidade da federação

Bahia

2013

47,9

2023

35,7

Unidade da federação

Ceará

2013

33,2

2023

15,2

Unidade da federação

Maranhão

2013

42,4

2023

25,0

Unidade da federação

Paraíba

2013

40,2

2023

28,3

Unidade da federação

Pernambuco

2013

40,1

2023

20,3

Unidade da federação

Piauí

2013

49,2

2023

28,4

Unidade da federação

Rio Grande do Norte

2013

48,4

2023

39,1

Unidade da federação

Sergipe

2013

50,7

2023

32,9

Unidade da federação

Sudeste

Unidade da federação

Espírito Santo

2013

29,6

2023

20,6

Unidade da federação

Minas Gerais

2013

30,0

2023

17,1

Unidade da federação

Rio de Janeiro

2013

38,6

2023

32,6

Unidade da federação

São Paulo

2013

17,1

2023

11,8

Unidade da federação

 Sul

Unidade da federação

Paraná

2013

24,3

2023

12,5

Unidade da federação

Rio Grande do Sul

2013

31,2

2023

26,5

Unidade da federação

Santa Catarina

2013

18,4

2023

21,9

Unidade da federação

Centro-Oeste

Unidade da federação

Distrito Federal

2013

33,7

2023

23,7

Unidade da federação

Goiás

2013

30,8

2023

13,9

Unidade da federação

Mato Grosso

2013

34,3

2023

17,7

Unidade da federação

Mato Grosso do Sul

2013

35

2023

25,6

Fonte:MEC/Inep/DEED - Microdados do Censo Escolar.

Elaboração:Todos Pela Educação.

Trajetória

Taxas de aprovação, reprovação e abandono do Ensino Médio – por unidade da federação (em %)

Unidade da federação

2013

2023

Aprovação

Reprovação

Abandono

Aprovação

Reprovação

Abandono

Unidade da federação

Brasil

2013

78,1

2023

12,7

Aprovação

9,2

Reprovação

90,5

Abandono

5,7

Aprovação

3,8

Unidade da federação

Norte

Unidade da federação

Amapá

2013

70,8

2023

13,7

Aprovação

15,5

Reprovação

85,5

Abandono

9,3

Aprovação

5,2

Unidade da federação

Acre

2013

78,0

2023

11,5

Aprovação

10,5

Reprovação

87,2

Abandono

6,5

Aprovação

6,3

Unidade da federação

Amazonas

2013

80,6

2023

7,0

Aprovação

12,4

Reprovação

89,3

Abandono

6,3

Aprovação

4,4

Unidade da federação

Pará

2013

68,2

2023

13,6

Aprovação

18,2

Reprovação

98,8

Abandono

0,9

Aprovação

0,3

Unidade da federação

Rondônia

2013

77,7

2023

11,0

Aprovação

11,3

Reprovação

90,7

Abandono

5,1

Aprovação

4,2

Unidade da federação

Roraima

2013

75,3

2023

15,7

Aprovação

9,0

Reprovação

87,6

Abandono

7,9

Aprovação

4,5

Unidade da federação

Tocantins

2013

78,8

2023

13,9

Aprovação

7,3

Reprovação

94,5

Abandono

3,6

Aprovação

1,9

Unidade da federação

Nordeste

Unidade da federação

Alagoas

2013

71,0

2023

11,7

Aprovação

17,3

Reprovação

93,4

Abandono

3,8

Aprovação

2,8

Unidade da federação

Bahia

2013

75,8

2023

15,0

Aprovação

9,2

Reprovação

91,1

Abandono

3,6

Aprovação

5,3

Unidade da federação

Ceará

2013

83,2

2023

7,2

Aprovação

9,6

Reprovação

96,8

Abandono

1,0

Aprovação

2,2

Unidade da federação

Maranhão

2013

76,2

2023

12,3

Aprovação

11,5

Reprovação

92,3

Abandono

4,3

Aprovação

3,4

Unidade da federação

Paraíba

2013

75,3

2023

9,8

Aprovação

14,9

Reprovação

84,2

Abandono

8,3

Aprovação

7,5

Unidade da federação

Pernambuco

2013

83,7

2023

10,9

Aprovação

5,4

Reprovação

94,9

Abandono

4,2

Aprovação

0,9

Unidade da federação

Piauí

2013

75,2

2023

9,7

Aprovação

15,1

Reprovação

96,5

Abandono

1,4

Aprovação

2,1

Unidade da federação

Rio Grande do Norte

2013

71,5

2023

11,9

Aprovação

16,6

Reprovação

77,4

Abandono

13,5

Aprovação

9,1

Unidade da federação

Sergipe

2013

69,0

2023

15,6

Aprovação

15,4

Reprovação

88,3

Abandono

8,7

Aprovação

3,0

Unidade da federação

Sudeste 

Unidade da federação

Espírito Santo

2013

75,3

2023

16,4

Aprovação

8,3

Reprovação

95,2

Abandono

3,0

Aprovação

1,8

Unidade da federação

Minas Gerais

2013

80,5

2023

10,2

Aprovação

9,3

Reprovação

86,8

Abandono

7,7

Aprovação

5,5

Unidade da federação

Rio de Janeiro

2013

79,3

2023

13,6

Aprovação

7,1

Reprovação

80,8

Abandono

14,1

Aprovação

5,1

Unidade da federação

São Paulo

2013

81,6

2023

12,8

Aprovação

5,6

Reprovação

92,4

Abandono

4,3

Aprovação

3,3

Unidade da federação

Sul

Unidade da federação

Paraná

2013

78,7

2023

14,0

Aprovação

7,3

Reprovação

96,3

Abandono

3,0

Aprovação

0,7

Unidade da federação

Rio Grande do Sul

2013

73,6

2023

16,4

Aprovação

10,0

Reprovação

81,0

Abandono

10,6

Aprovação

8,4

Unidade da federação

Santa Catarina

2013

76,6

2023

15,0

Aprovação

8,4

Reprovação

81,4

Abandono

13,6

Aprovação

5,0

Unidade da federação

Centro-Oeste

Unidade da federação

Distrito Federal

2013

74,4

2023

18,3

Aprovação

7,3

Reprovação

84,6

Abandono

11,6

Aprovação

3,8

Unidade da federação

Goiás

2013

83,8

2023

9,1

Aprovação

7,1

Reprovação

97,9

Abandono

1,4

Aprovação

0,7

Unidade da federação

Mato Grosso

2013

62,6

2023

22,9

Aprovação

14,5

Reprovação

96,2

Abandono

1,6

Aprovação

2,2

Unidade da federação

Mato Grosso do Sul

2013

72,7

2023

16,7

Aprovação

10,6

Reprovação

86,5

Abandono

9,5

Aprovação

4,0

Fonte:MEC/Inep/DEED - Microdados do Censo Escolar.

Elaboração:Todos Pela Educação.

Trajetória

Jovens de 19 anos que já concluíram o Ensino Médio – por unidade da federação (em %)

Unidade da federação

2013

2023

Unidade da federação

Brasil

2013

52,9

2023

71,0

Unidade da federação

Norte

Unidade da federação

Amapá

2013

52,7

2023

66,0

Unidade da federação

Acre

2013

57,0

2023

60,1

Unidade da federação

Amazonas

2013

42,1

2023

66,0

Unidade da federação

Pará

2013

36,1

2023

51,9

Unidade da federação

Rondônia

2013

39,9

2023

63,5

Unidade da federação

Roraima

2013

50,2

2023

66,9

Unidade da federação

Tocantins

2013

48,2

2023

69,9

Unidade da federação

Nordeste

Unidade da federação

Alagoas

2013

33,8

2023

59,9

Unidade da federação

Bahia

2013

38,8

2023

55,9

Unidade da federação

Ceará

2013

54,7

2023

76,3

Unidade da federação

Maranhão

2013

46,0

2023

64,8

Unidade da federação

Paraíba

2013

45,4

2023

59,1

Unidade da federação

Pernambuco

2013

47,6

2023

72,3

Unidade da federação

Piauí

2013

43,0

2023

57,1

Unidade da federação

Rio Grande do Norte

2013

43,8

2023

60,5

Unidade da federação

Sergipe

2013

45,4

2023

56,2

Unidade da federação

Sudeste

Unidade da federação

Espírito Santo

2013

58,5

2023

68,7

Unidade da federação

Minas Gerais

2013

58,0

2023

68,7

Unidade da federação

Rio de Janeiro

2013

51,7

2023

74,1

Unidade da federação

São Paulo

2013

65,1

2023

84,0

Unidade da federação

Sul

Unidade da federação

Paraná

2013

58,1

2023

79,6

Unidade da federação

Rio Grande do Sul

2013

52,3

2023

68,3

Unidade da federação

Santa Catarina

2013

59,6

2023

72,3

Unidade da federação

Centro-Oeste

Unidade da federação

Distrito Federal

2013

64,1

2023

74,3

Unidade da federação

Goiás

2013

56,9

2023

79,2

Unidade da federação

Mato Grosso

2013

60,1

2023

68,9

Unidade da federação

Mato Grosso do Sul

2013

44,9

2023

77,2

Fonte:IBGE/Pnad Contínua 2013-2015 / Pnad (módulo Educação) 2016-2023.

Elaboração:Todos Pela Educação.

Nota:

1

As estimativas levam em consideração a idade em anos completos em 31 de março, ou idade escolar.

Aprendizagem

Alunos com aprendizagem adequada em Língua Portuguesa e em Matemática na 3ª série do Ensino Médio – por unidade da federação (em %)

 Unidade da federação

2013

2019

Língua Portuguesa e Matemática

Língua Portuguesa

Matemática

Língua Portuguesa e Matemática

Língua Portuguesa

Matemática

 Unidade da federação

Brasil

2013

 

2019

 

Língua Portuguesa e Matemática

 

Língua Portuguesa

 

Matemática

 

Língua Portuguesa e Matemática

 

 Unidade da federação

Norte

 Unidade da federação

Amapá

2013

1,3

2019

12,2

Língua Portuguesa e Matemática

1,8

Língua Portuguesa

0,8

Matemática

17,1

Língua Portuguesa e Matemática

1,1

 Unidade da federação

Acre

2013

1,7

2019

17,9

Língua Portuguesa e Matemática

1,9

Língua Portuguesa

3,4

Matemática

26,2

Língua Portuguesa e Matemática

4,1

 Unidade da federação

Amazonas

2013

1,1

2019

11,0

Língua Portuguesa e Matemática

1,6

Língua Portuguesa

1,6

Matemática

16,4

Língua Portuguesa e Matemática

1,9

 Unidade da federação

Pará

2013

1,0

2019

11,0

Língua Portuguesa e Matemática

1,5

Língua Portuguesa

1,2

Matemática

16,0

Língua Portuguesa e Matemática

1,4

 Unidade da federação

Rondônia

2013

2,8

2019

21,0

Língua Portuguesa e Matemática

3,5

Língua Portuguesa

4,2

Matemática

32,1

Língua Portuguesa e Matemática

5,1

 Unidade da federação

Roraima

2013

0,4

2019

13,1

Língua Portuguesa e Matemática

0,8

Língua Portuguesa

2,3

Matemática

19,6

Língua Portuguesa e Matemática

2,9

 Unidade da federação

Tocantins

2013

1,7

2019

13,3

Língua Portuguesa e Matemática

2,4

Língua Portuguesa

3,1

Matemática

23,5

Língua Portuguesa e Matemática

3,9

 Unidade da federação

Nordeste

 Unidade da federação

Alagoas

2013

0,6

2019

6,4

Língua Portuguesa e Matemática

0,9

Língua Portuguesa

1,7

Matemática

20,7

Língua Portuguesa e Matemática

2,0

 Unidade da federação

Bahia

2013

1,1

2019

10,9

Língua Portuguesa e Matemática

1,5

Língua Portuguesa

2,1

Matemática

20,7

Língua Portuguesa e Matemática

2,6

 Unidade da federação

Ceará

2013

2,2

2019

15,8

Língua Portuguesa e Matemática

3,1

Língua Portuguesa

4,3

Matemática

29,8

Língua Portuguesa e Matemática

5,0

 Unidade da federação

Maranhão

2013

0,6

2019

8,5

Língua Portuguesa e Matemática

1,1

Língua Portuguesa

1,9

Matemática

17,7

Língua Portuguesa e Matemática

2,3

 Unidade da federação

Paraíba

2013

1,6

2019

13,6

Língua Portuguesa e Matemática

2,2

Língua Portuguesa

3,1

Matemática

26,4

Língua Portuguesa e Matemática

3,6

 Unidade da federação

Pernambuco

2013

4,0

2019

19,3

Língua Portuguesa e Matemática

4,9

Língua Portuguesa

6,3

Matemática

33,4

Língua Portuguesa e Matemática

7,2

 Unidade da federação

Piauí

2013

1,2

2019

10,6

Língua Portuguesa e Matemática

2,0

Língua Portuguesa

3,0

Matemática

22,6

Língua Portuguesa e Matemática

3,6

 Unidade da federação

Rio Grande do Norte

2013

0,7

2019

9,2

Língua Portuguesa e Matemática

1,0

Língua Portuguesa

1,3

Matemática

18,8

Língua Portuguesa e Matemática

1,7

 Unidade da federação

Sergipe

2013

1,3

2019

12,3

Língua Portuguesa e Matemática

2,1

Língua Portuguesa

2,6

Matemática

22,6

Língua Portuguesa e Matemática

3,1

 Unidade da federação

Sudeste

 Unidade da federação

Espírito Santo

2013

4,4

2019

20,9

Língua Portuguesa e Matemática

6,3

Língua Portuguesa

9,0

Matemática

44,2

Língua Portuguesa e Matemática

10,7

 Unidade da federação

Minas Gerais

2013

5,7

2019

24,4

Língua Portuguesa e Matemática

7,3

Língua Portuguesa

6,8

Matemática

36,5

Língua Portuguesa e Matemática

7,8

 Unidade da federação

Rio de Janeiro

2013

5,8

2019

30,6

Língua Portuguesa e Matemática

7,5

Língua Portuguesa

4,3

Matemática

31,0

Língua Portuguesa e Matemática

5,0

 Unidade da federação

São Paulo

2013

6,3

2019

30,4

Língua Portuguesa e Matemática

7,1

Língua Portuguesa

5,1

Matemática

37,0

Língua Portuguesa e Matemática

5,8

 Unidade da federação

Sul

 Unidade da federação

Paraná

2013

4,0

2019

20,0

Língua Portuguesa e Matemática

5,2

Língua Portuguesa

6,4

Matemática

38,4

Língua Portuguesa e Matemática

7,3

 Unidade da federação

Rio Grande do Sul

2013

6,5

2019

31,5

Língua Portuguesa e Matemática

8,4

Língua Portuguesa

6,4

Matemática

39,7

Língua Portuguesa e Matemática

7,5

 Unidade da federação

Santa Catarina

2013

4,2

2019

23,1

Língua Portuguesa e Matemática

6,3

Língua Portuguesa

4,9

Matemática

34,1

Língua Portuguesa e Matemática

6,0

 Unidade da federação

Centro-Oeste

 Unidade da federação

Distrito Federal

2013

5,4

2019

27,2

Língua Portuguesa e Matemática

6,3

Língua Portuguesa

6,1

Matemática

39,1

Língua Portuguesa e Matemática

7,0

 Unidade da federação

Goiás

2013

3,3

2019

23,5

Língua Portuguesa e Matemática

4,1

Língua Portuguesa

7,3

Matemática

40,8

Língua Portuguesa e Matemática

8,4

 Unidade da federação

Mato Grosso

2013

1,9

2019

15,7

Língua Portuguesa e Matemática

2,3

Língua Portuguesa

2,5

Matemática

24,7

Língua Portuguesa e Matemática

3,2

 Unidade da federação

Mato Grosso do Sul

2013

4,2

2019

26,6

Língua Portuguesa e Matemática

5,4

Língua Portuguesa

4,7

Matemática

34,5

Língua Portuguesa e Matemática

5,5

Fonte:MEC/Inep/Daeb - Saeb.

Elaboração:Todos Pela Educação.

Notas:

7

Até a data de publicação deste Anuário, o Inep ainda não havia disponibilizado os dados necessários para o cálculo deste indicador referente ao ano de 2023. Assim que essas informações forem divulgadas, o gráfico será atualizado na versão on-line desta edição.

8

O Saeb 2021 foi o primeiro realizado após a pandemia, cujas avaliações foram aplicadas entre novembro e dezembro de 2021, momento em que muitas escolas públicas do país ainda ofertavam atividades a distância ou tinham acabado de voltar ao presencial. Apesar do esforço do Inep, a taxa de participação dos estudantes na avaliação caiu, em média, 10 pontos percentuais em relação à edição de 2019. Por isso, não utilizamos o Saeb 2021 para comparações.

Qualidade da Educação

Ideb do Ensino Médio – por unidade da federação

Unidade da federação

2005

2007

2009

2011

2013

2015

2017

2019

2021

2023

Unidade da federação

Brasil

2005

3,1

2007

3,2

2009

3,4

2011

3,4

2013

3,4

2015

3,5

2017

3,5

2019

3,9

2021

3,9

2023

4,1

Unidade da federação

Norte

Unidade da federação

Amapá

2005

2,7

2007

2,7

2009

2,8

2011

3

2013

2,9

2015

3,1

2017

3

2019

3,2

2021

3,1

2023

3,6

Unidade da federação

Acre

2005

3

2007

3,3

2009

3,5

2011

3,3

2013

3,3

2015

3,5

2017

3,6

2019

3,7

2021

3,9

2023

3,9

Unidade da federação

Amazonas

2005

2,3

2007

2,8

2009

3,2

2011

3,4

2013

3

2015

3,5

2017

3,3

2019

3,5

2021

3,6

2023

3,7

Unidade da federação

Pará

2005

2,6

2007

2,3

2009

3

2011

2,8

2013

2,7

2015

3

2017

2,8

2019

3,2

2021

3

2023

4,3

Unidade da federação

Rondônia

2005

3

2007

3,1

2009

3,7

2011

3,3

2013

3,4

2015

3,3

2017

3,8

2019

4

2021

3,9

2023

4

Unidade da federação

Roraima

2005

3,2

2007

3,1

2009

3,5

2011

3,5

2013

3,2

2015

3,4

2017

3,3

2019

3,5

2021

3,7

2023

3,6

Unidade da federação

Tocantins

2005

2,9

2007

3,1

2009

3,3

2011

3,5

2013

3,2

2015

3,3

2017

3,7

2019

3,9

2021

4,1

2023

4,1

Unidade da federação

Nordeste

Unidade da federação

Alagoas

2005

2,8

2007

2,6

2009

2,8

2011

2,6

2013

2,6

2015

2,8

2017

3,3

2019

3,6

2021

3,5

2023

4

Unidade da federação

Bahia

2005

2,7

2007

2,8

2009

3,1

2011

3

2013

2,8

2015

2,9

2017

2,7

2019

3,2

2021

3,5

2023

3,7

Unidade da federação

Ceará

2005

3

2007

3,1

2009

3,4

2011

3,4

2013

3,3

2015

3,4

2017

3,8

2019

4,2

2021

4,4

2023

4,4

Unidade da federação

Maranhão

2005

2,4

2007

2,8

2009

3

2011

3

2013

2,8

2015

3,1

2017

3,4

2019

3,7

2021

3,5

2023

3,7

Unidade da federação

Paraíba

2005

2,6

2007

2,9

2009

3

2011

2,9

2013

3

2015

3,1

2017

3,1

2019

3,6

2021

3,9

2023

3,6

Unidade da federação

Pernambuco

2005

2,7

2007

2,7

2009

3

2011

3,1

2013

3,6

2015

3,9

2017

4

2019

4,4

2021

4,4

2023

4,5

Unidade da federação

Piauí

2005

2,3

2007

2,5

2009

2,7

2011

2,9

2013

3

2015

3,2

2017

3,3

2019

3,7

2021

4

2023

4,3

Unidade da federação

Rio Grande do Norte

2005

2,6

2007

2,6

2009

2,8

2011

2,8

2013

2,7

2015

2,8

2017

2,9

2019

3,2

2021

2,8

2023

3,2

Unidade da federação

Sergipe

2005

2,8

2007

2,6

2009

2,9

2011

2,9

2013

2,8

2015

2,6

2017

3,1

2019

3,3

2021

3,9

2023

3,7

Unidade da federação

Sudeste

Unidade da federação

Espírito Santo

2005

3,1

2007

3,2

2009

3,4

2011

3,3

2013

3,4

2015

3,7

2017

4,1

2019

4,6

2021

4,4

2023

4,7

Unidade da federação

Minas Gerais

2005

3,4

2007

3,5

2009

3,6

2011

3,7

2013

3,6

2015

3,5

2017

3,6

2019

4

2021

4

2023

4

Unidade da federação

Rio de Janeiro

2005

2,8

2007

2,8

2009

2,8

2011

3,2

2013

3,6

2015

3,6

2017

3,3

2019

3,5

2021

3,9

2023

3,3

Unidade da federação

São Paulo

2005

3,3

2007

3,4

2009

3,6

2011

3,9

2013

3,7

2015

3,9

2017

3,8

2019

4,3

2021

4,4

2023

4,2

Unidade da federação

Sul

Unidade da federação

Paraná

2005

3,3

2007

3,7

2009

3,9

2011

3,7

2013

3,4

2015

3,6

2017

3,7

2019

4,4

2021

4,6

2023

4,7

Unidade da federação

Rio Grande do Sul

2005

3,4

2007

3,4

2009

3,6

2011

3,4

2013

3,7

2015

3,3

2017

3,4

2019

4

2021

4,1

2023

3,9

Unidade da federação

Santa Catarina

2005

3,5

2007

3,8

2009

3,7

2011

4

2013

3,6

2015

3,4

2017

3,6

2019

3,8

2021

3,6

2023

3,8

Unidade da federação

Centro-Oeste

Unidade da federação

Distrito Federal

2005

3

2007

3,2

2009

3,2

2011

3,1

2013

3,3

2015

3,5

2017

3,4

2019

4

2021

4

2023

3,7

Unidade da federação

Goiás

2005

2,9

2007

2,8

2009

3,1

2011

3,6

2013

3,8

2015

3,8

2017

4,3

2019

4,7

2021

4,5

2023

4,8

Unidade da federação

Mato Grosso

2005

2,6

2007

3

2009

2,9

2011

3,1

2013

2,7

2015

3

2017

3,2

2019

3,4

2021

3,6

2023

4,2

Unidade da federação

Mato Grosso do Sul

2005

2,8

2007

3,4

2009

3,5

2011

3,5

2013

3,4

2015

3,5

2017

3,6

2019

4,1

2021

3,7

2023

3,8

Fonte:MEC/Inep/Daeb - Ideb.

Elaboração:Todos Pela Educação.

Nota:

12

O Ideb 2021 foi o primeiro realizado após a pandemia, dessa forma, as taxas de aprovação tornam a comparação impossível, uma vez que as redes de ensino lidaram de formas diferentes com a aprovação dos alunos durante a crise da Covid-19.

Qualidade da Educação

Decomposição: indicadores de rendimento e aprendizagem da 3ª série do Ensino Médio – por unidade da federação

Unidade da federação

Rendimento

Desempenho (Nota Padronizada)

2005

2007

2009

2011

2013

2015

2017

2019

2021

2023

2005

2007

2009

2011

2013

2015

2017

2019

2021

2023

Unidade da federação

Brasil

Rendimento

0,75

Desempenho (Nota Padronizada)

0,76

2005

0,78

2007

0,78

2009

0,81

2011

0,82

2013

0,83

2015

0,86

2017

0,89

2019

0,91

2021

4,1

2023

4,2

2005

4,4

2007

4,3

2009

4,2

2011

4,3

2013

4,2

2015

4,5

2017

4,4

2019

4,5

Unidade da federação

Norte

Unidade da federação

Amapá

Rendimento

0,69

Desempenho (Nota Padronizada)

0,69

2005

0,70

2007

0,74

2009

0,74

2011

0,77

2013

0,79

2015

0,80

2017

0,75

2019

0,90

2021

3,9

2023

3,8

2005

4,1

2007

4,0

2009

3,9

2011

4,0

2013

3,8

2015

4,0

2017

4,2

2019

4,2

Unidade da federação

Acre

Rendimento

0,77

Desempenho (Nota Padronizada)

0,80

2005

0,81

2007

0,82

2009

0,79

2011

0,84

2013

0,85

2015

0,84

2017

0,86

2019

0,90

2021

3,9

2023

4,2

2005

4,3

2007

4,1

2009

4,2

2011

4,2

2013

4,3

2015

4,4

2017

4,5

2019

4,4

Unidade da federação

Amazonas

Rendimento

0,67

Desempenho (Nota Padronizada)

0,77

2005

0,82

2007

0,84

2009

0,81

2011

0,83

2013

0,83

2015

0,86

2017

0,92

2019

0,90

2021

3,4

2023

3,7

2005

4,0

2007

4,1

2009

3,7

2011

4,2

2013

3,9

2015

4,0

2017

4,0

2019

4,2

Unidade da federação

Pará

Rendimento

0,73

Desempenho (Nota Padronizada)

0,61

2005

0,73

2007

0,74

2009

0,74

2011

0,75

2013

0,79

2015

0,80

2017

0,75

2019

1,00

2021

3,6

2023

3,7

2005

4,2

2007

3,7

2009

3,6

2011

4,0

2013

3,6

2015

3,9

2017

4,0

2019

4,3

Unidade da federação

Rondônia

Rendimento

0,70

Desempenho (Nota Padronizada)

0,73

2005

0,80

2007

0,74

2009

0,78

2011

0,76

2013

0,85

2015

0,86

2017

0,89

2019

0,90

2021

4,2

2023

4,2

2005

4,6

2007

4,5

2009

4,4

2011

4,3

2013

4,4

2015

4,7

2017

4,5

2019

4,4

Unidade da federação

Roraima

Rendimento

0,77

Desempenho (Nota Padronizada)

0,78

2005

0,81

2007

0,82

2009

0,79

2011

0,84

2013

0,84

2015

0,83

2017

0,86

2019

0,90

2021

4,2

2023

4,0

2005

4,3

2007

4,3

2009

4,0

2011

4,1

2013

3,9

2015

4,3

2017

4,3

2019

4,1

Unidade da federação

Tocantins

Rendimento

0,80

Desempenho (Nota Padronizada)

0,83

2005

0,84

2007

0,84

2009

0,82

2011

0,82

2013

0,87

2015

0,90

2017

0,96

2019

1,00

2021

3,6

2023

3,8

2005

4,0

2007

4,2

2009

3,9

2011

4,0

2013

4,2

2015

4,3

2017

4,3

2019

4,3

Unidade da federação

Nordeste

Unidade da federação

Alagoas

Rendimento

0,74

Desempenho (Nota Padronizada)

0,73

2005

0,73

2007

0,72

2009

0,75

2011

0,75

2013

0,85

2015

0,87

2017

0,87

2019

0,95

2021

3,8

2023

3,5

2005

3,8

2007

3,6

2009

3,5

2011

3,8

2013

3,9

2015

4,2

2017

4,1

2019

4,2

Unidade da federação

Bahia

Rendimento

0,71

Desempenho (Nota Padronizada)

0,71

2005

0,72

2007

0,75

2009

0,78

2011

0,77

2013

0,74

2015

0,78

2017

0,88

2019

0,91

2021

3,8

2023

4,0

2005

4,3

2007

4,0

2009

3,5

2011

3,8

2013

3,7

2015

4,1

2017

4,0

2019

4,0

Unidade da federação

Ceará

Rendimento

0,74

Desempenho (Nota Padronizada)

0,77

2005

0,81

2007

0,83

2009

0,85

2011

0,87

2013

0,91

2015

0,94

2017

0,99

2019

0,98

2021

4,0

2023

4,0

2005

4,2

2007

4,1

2009

4,0

2011

3,9

2013

4,2

2015

4,5

2017

4,4

2019

4,5

Unidade da federação

Maranhão

Rendimento

0,75

Desempenho (Nota Padronizada)

0,78

2005

0,81

2007

0,79

2009

0,79

2011

0,82

2013

0,86

2015

0,91

2017

0,89

2019

0,92

2021

3,3

2023

3,6

2005

3,7

2007

3,8

2009

3,6

2011

3,8

2013

3,9

2015

4,0

2017

3,9

2019

4,0

Unidade da federação

Paraíba

Rendimento

0,75

Desempenho (Nota Padronizada)

0,76

2005

0,75

2007

0,76

2009

0,79

2011

0,80

2013

0,79

2015

0,83

2017

0,95

2019

0,84

2021

3,5

2023

3,8

2005

4,0

2007

3,9

2009

3,8

2011

3,9

2013

3,9

2015

4,4

2017

4,1

2019

4,3

Unidade da federação

Pernambuco

Rendimento

0,73

Desempenho (Nota Padronizada)

0,72

2005

0,78

2007

0,81

2009

0,86

2011

0,89

2013

0,93

2015

0,95

2017

0,95

2019

0,96

2021

3,7

2023

3,7

2005

3,9

2007

3,9

2009

4,2

2011

4,4

2013

4,3

2015

4,7

2017

4,6

2019

4,7

Unidade da federação

Piauí

Rendimento

0,65

Desempenho (Nota Padronizada)

0,71

2005

0,72

2007

0,77

2009

0,79

2011

0,83

2013

0,86

2015

0,87

2017

0,96

2019

0,97

2021

3,6

2023

3,6

2005

3,7

2007

3,8

2009

3,7

2011

3,9

2013

3,9

2015

4,3

2017

4,2

2019

4,4

Unidade da federação

Rio Grande do Norte

Rendimento

0,72

Desempenho (Nota Padronizada)

0,68

2005

0,72

2007

0,73

2009

0,75

2011

0,73

2013

0,76

2015

0,79

2017

0,69

2019

0,77

2021

3,6

2023

3,8

2005

4,0

2007

3,9

2009

3,6

2011

3,8

2013

3,8

2015

4,0

2017

4,1

2019

4,1

Unidade da federação

Sergipe

Rendimento

0,72

Desempenho (Nota Padronizada)

0,73

2005

0,70

2007

0,74

2009

0,74

2011

0,68

2013

0,75

2015

0,79

2017

0,94

2019

0,89

2021

4,0

2023

3,6

2005

4,1

2007

3,9

2009

3,8

2011

3,9

2013

4,1

2015

4,3

2017

4,1

2019

4,2

Unidade da federação

Sudeste

Unidade da federação

Espírito Santo

Rendimento

0,71

Desempenho (Nota Padronizada)

0,77

2005

0,72

2007

0,75

2009

0,79

2011

0,80

2013

0,86

2015

0,90

2017

0,93

2019

0,97

2021

4,3

2023

4,1

2005

4,7

2007

4,4

2009

4,3

2011

4,6

2013

4,8

2015

5,1

2017

4,8

2019

4,9

Unidade da federação

Minas Gerais

Rendimento

0,76

Desempenho (Nota Padronizada)

0,76

2005

0,79

2007

0,79

2009

0,81

2011

0,80

2013

0,79

2015

0,84

2017

0,88

2019

0,87

2021

4,5

2023

4,7

2005

4,6

2007

4,7

2009

4,4

2011

4,4

2013

4,5

2015

4,8

2017

4,6

2019

4,6

Unidade da federação

Rio de Janeiro

Rendimento

0,72

Desempenho (Nota Padronizada)

0,69

2005

0,68

2007

0,73

2009

0,82

2011

0,84

2013

0,79

2015

0,79

2017

0,93

2019

0,81

2021

3,8

2023

4,0

2005

4,1

2007

4,4

2009

4,5

2011

4,4

2013

4,2

2015

4,4

2017

4,2

2019

4,1

Unidade da federação

São Paulo

Rendimento

0,79

Desempenho (Nota Padronizada)

0,78

2005

0,80

2007

0,84

2009

0,82

2011

0,89

2013

0,87

2015

0,91

2017

0,94

2019

0,92

2021

4,2

2023

4,4

2005

4,5

2007

4,6

2009

4,5

2011

4,4

2013

4,4

2015

4,7

2017

4,6

2019

4,5

Unidade da federação

Sul

Unidade da federação

Paraná

Rendimento

0,75

Desempenho (Nota Padronizada)

0,82

2005

0,82

2007

0,83

2009

0,82

2011

0,82

2013

0,82

2015

0,90

2017

0,96

2019

0,97

2021

4,4

2023

4,6

2005

4,8

2007

4,5

2009

4,2

2011

4,4

2013

4,5

2015

4,9

2017

4,8

2019

4,9

Unidade da federação

Rio Grande do Sul

Rendimento

0,68

Desempenho (Nota Padronizada)

0,70

2005

0,71

2007

0,72

2009

0,78

2011

0,76

2013

0,74

2015

0,81

2017

0,86

2019

0,82

2021

5,1

2023

4,8

2005

5,2

2007

4,8

2009

4,7

2011

4,4

2013

4,6

2015

4,9

2017

4,7

2019

4,7

Unidade da federação

Santa Catarina

Rendimento

0,79

Desempenho (Nota Padronizada)

0,82

2005

0,83

2007

0,84

2009

0,80

2011

0,76

2013

0,84

2015

0,80

2017

0,74

2019

0,83

2021

4,4

2023

4,6

2005

4,5

2007

4,8

2009

4,5

2011

4,5

2013

4,4

2015

4,8

2017

4,8

2019

4,6

Unidade da federação

Centro-Oeste

Unidade da federação

Distrito Federal

Rendimento

0,64

Desempenho (Nota Padronizada)

0,66

2005

0,73

2007

0,69

2009

0,75

2011

0,78

2013

0,79

2015

0,83

2017

0,85

2019

0,84

2021

4,6

2023

4,9

2005

4,3

2007

4,6

2009

4,3

2011

4,4

2013

4,3

2015

4,8

2017

4,7

2019

4,4

Unidade da federação

Goiás

Rendimento

0,74

Desempenho (Nota Padronizada)

0,73

2005

0,73

2007

0,83

2009

0,88

2011

0,88

2013

0,94

2015

0,95

2017

0,98

2019

0,99

2021

3,9

2023

3,9

2005

4,2

2007

4,4

2009

4,3

2011

4,4

2013

4,6

2015

4,9

2017

4,6

2019

4,9

Unidade da federação

Mato Grosso

Rendimento

0,65

Desempenho (Nota Padronizada)

0,75

2005

0,72

2007

0,73

2009

0,68

2011

0,71

2013

0,77

2015

0,77

2017

0,84

2019

0,97

2021

4,0

2023

4,0

2005

4,1

2007

4,2

2009

4,0

2011

4,2

2013

4,2

2015

4,4

2017

4,3

2019

4,3

Unidade da federação

Mato Grosso do Sul

Rendimento

0,64

Desempenho (Nota Padronizada)

0,76

2005

0,73

2007

0,73

2009

0,74

2011

0,75

2013

0,81

2015

0,85

2017

0,83

2019

0,85

2021

4,4

2023

4,5

2005

4,8

2007

4,9

2009

4,5

2011

4,6

2013

4,5

2015

4,8

2017

4,5

2019

4,5

Fonte:MEC/Inep/Daeb - Ideb.

Elaboração:Todos Pela Educação.

Nota:

12

O Ideb 2021 foi o primeiro realizado após a pandemia, dessa forma, as taxas de aprovação tornam a comparação impossível, uma vez que as redes de ensino lidaram de formas diferentes com a aprovação dos alunos durante a crise da Covid-19.

Opinião

Oportunidades para construir um Novo Ensino Médio no Brasil

Há anos, existe um consenso de que o Ensino Médio brasileiro precisa mudar. Este debate foi motivado pelo constante fracasso dos estudantes no aprendizado de Língua Portuguesa e de Matemática e pela baixa atratividade dessa etapa para os jovens. O resultado é um cenário de acentuada distorção idade-série e abandono, especialmente em grupos sociais mais vulneráveis. E não podemos esquecer o legado de desigualdade educacional deixado pela Covid-19.

Neste contexto, foi sancionada a Lei 14.945/2024, que aprimora a atual lei do Ensino Médio e está ancorada nos seguintes pilares: um currículo flexível para os estudantes, formação geral básica pautada na Base Nacional Comum Curricular (BNCC), a ampliação do tempo integral e a Educação Profissional e Técnica como parte integrante do currículo.

Uma formação geral básica baseada na BNCC oportunizará a formação integral dos estudantes com qualidade, atenta para a construção de seu projeto de vida. Cabe, aqui, ressaltar a importância da ampliação da jornada dos alunos neste processo, que deve vir acompanhada de programas de incentivos à permanência e retorno dos jovens de maior vulnerabilidade social.

Ao mesmo tempo, a adoção de um currículo flexível coloca nossos estudantes no mesmo patamar de outros países, permitindo que direcionem parte da carga horária para suas áreas de interesse. Segundo um levantamento da Unesco, em 2023, este é o desejo de 87% dos estudantes, que apoiam a possibilidade de escolha de diferentes trilhas de aprendizagem.

Num momento da vida em que os jovens desejam fazer escolhas relacionadas ao mercado de trabalho, a definição da Educação Profissional e Técnica como um percurso de aprofundamento oferecido aos estudantes é um avanço. A ampliação da oferta é um interesse manifesto dos jovens. Além disso, estudos têm sinalizado os impactos da ampliação do ensino técnico na geração de emprego, na produtividade e na renda dos trabalhadores no Brasil.

Transformar a juventude brasileira será um trabalho conjunto do governo federal e dos estados. A sanção da lei é uma grande oportunidade que dependerá do foco para vencer as dificuldades logísticas que persistem e avançar nas melhorias necessárias para que o Brasil desfrute de um Novo Ensino Médio.

João Paulo Cêpa

Gerente de Articulação e Advocacy – Movimento pela Base

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