3 Anos Finais do Ensino Fundamental

O Ideb dos Anos Finais do Ensino Fundamental caiu em 2023, em comparação a 2021; além disso, as crianças estão aprendendo menos: o indicador de aprendizagem teve uma redução importante.

Os Anos Finais do Ensino Fundamental (6º ao 9º ano) abrangem os alunos de 11 a 14 anos. Essa etapa é crítica para a Educação, pois corresponde a um período de mudanças significativas para os estudantes, que entram na adolescência, ao mesmo tempo que enfrentam um contexto escolar novo e mais complexo. Também é o momento da trajetória escolar em que mais alunos começam a ter resultados abaixo do esperado. 

Panorama dos Anos Finais do Ensino Fundamental

Nos Anos Finais do Ensino Fundamental, o Ideb de 2023 da rede pública foi de 4,7, frente a 4,6 em 2019. Isso graças a uma redução no indicador de aprendizagem (5,21 para 5,10) e aumento no indicador de fluxo (0,89 para 0,93). Apenas seis estados evoluíram no indicador de aprendizagem dos estudantes, sendo os maiores avanços no Amapá, Alagoas e Pará. Por outro lado, os que mais retrocederam foram Mato Grosso do Sul, Rondônia e Minas Gerais.

A taxa líquida de matrícula para os Anos Finais foi de 97,7%, significando que praticamente todas as crianças e jovens de 11 a 14 anos estão matriculados nessa etapa. É o maior percentual da série histórica analisada. Considerados os quintis de renda e localização, houve crescimento ao longo dos anos, chegando aos maiores patamares da série – em especial dos mais pobres (aumento de 18,7 pontos percentuais) e na zona rural (aumento de 19,6 pontos percentuais).

Além disso, a taxa de distorção idade-série diminuiu ao longo dos anos, chegando a 19,3% em 2023 — era de 30,7%, em 2013. Situação semelhante foi registrada na taxa de abandono (1,4%, em 2023) e na taxa de reprovação (5,4%). Já a proporção dos jovens de 16 anos que concluíram a etapa cresceu de forma consistente, chegando a 84,6%. 

Apesar do acesso e da trajetória terem melhorado ao longo dos anos, a aprendizagem não seguiu o mesmo ritmo de crescimento. Em 2019, só 14,5% dos jovens tinham aprendizagem adequada em Matemática e em Língua Portuguesa.

Todos os estados apresentaram crescimento nesse indicador, embora alguns em menor proporção, como o Amapá, que passou de 1,7% dos alunos com aprendizagem adequada em Matemática e em Língua Portuguesa, em 2013, para 3,7%, em 2019. Outros estados, como o Ceará, tiveram um aumento mais expressivo, subindo de 7,1% para 20,2%, no mesmo período.

Acesso - todas as redes

Matrículas nos Anos Finais

Crianças e jovens de 11 a 14 anos que frequentam a escola – Brasil (em %)

Ano

Percentual

2013

98,1

2014

98,1

2015

98,3

2016

98,8

2017

99,0

2018

98,9

2019

98,9

2020

99,3

2021

99,3

2022

99,4

2023

99,3

Fonte:IBGE/Pnad Contínua 2013-2015 / Pnad Contínua (módulo Educação) 2016-2023.

Elaboração:Todos Pela Educação.

Nota:

1

As estimativas levam em consideração a idade em anos completos em 31 de março, ou idade escolar.

Matrículas nos Anos Finais

Crianças e jovens de 11 a 14 anos que estão matriculados nos Anos Finais do Ensino Fundamental – Brasil (em %)

Ano

Percentual

2013

84,7

2014

86,3

2015

87,5

2016

87,5

2017

88,6

2018

96,3

2019

96,4

2020

97,3

2021

97,0

2022

97,4

2023

97,7

Fonte:IBGE/Pnad Contínua 2013-2015 / Pnad Contínua (módulo Educação) 2016-2023.

Elaboração:Todos Pela Educação.

Nota:

1

As estimativas levam em consideração a idade em anos completos em 31 de março, ou idade escolar.

Desigualdade socioeconômica

Crianças e jovens de 11 a 14 anos que estão matriculados nos Anos Finais do Ensino Fundamental, por quintis de renda – Brasil (em %)

Ano

20% mais pobres

20% mais ricos

2013

78,0

83,9

2014

79,4

85,5

2015

81,7

86,9

2016

81,4

86,8

2017

83,1

87,9

2018

94,2

96,0

2019

94,2

96,2

2020

95,9

97,2

2021

95,3

96,7

2022

95,9

97,3

2023

96,7

97,6

Fonte:IBGE/Pnad Contínua 2013-2015 / Pnad Contínua (módulo Educação) 2016-2023.

Elaboração:Todos Pela Educação.

Nota:

1

As estimativas levam em consideração a idade em anos completos em 31 de março, ou idade escolar.

Desigualdade regional

Crianças e jovens de 11 a 14 anos que estão matriculados nos Anos Finais do Ensino Fundamental, por localidade – Brasil (em %)

Ano

Rural

Urbana

2013

76,2

86,7

2014

78,7

88,0

2015

80,9

89,0

2016

81,7

88,7

2017

82,8

89,8

2018

93,5

96,9

2019

93,8

97,0

2020

95,5

97,7

2021

95,4

97,3

2022

96,5

97,6

2023

95,8

98,1

Fonte:IBGE/Pnad Contínua 2013-2015 / Pnad Contínua (módulo Educação) 2016-2023.

Elaboração:Todos Pela Educação.

Nota:

1

As estimativas levam em consideração a idade em anos completos em 31 de março, ou idade escolar.

Trajetória

Fluxo

Alunos dos Anos Finais do Ensino Fundamental com 2 ou mais anos de atraso na trajetória escolar (distorção idade-série) – Brasil (em %)

Ano

Percentual

2013

30,7

2014

30,6

2015

30,1

2016

29,7

2017

29,3

2018

27,9

2019

26,5

2020

25,7

2021

23,8

2022

21,0

2023

19,3

Fonte:MEC/Inep/DEED - Microdados do Censo Escolar.

Elaboração: Todos Pela Educação.

Taxas de rendimento

Taxas de aprovação, reprovação e abandono dos Anos Finais do Ensino Fundamental – Brasil (em %)

Ano

Aprovação

Reprovação

Abandono

2013

83,7

12,3

4,0

2014

83,2

12,7

4,1

2015

84,1

12,2

3,7

2016

83,8

12,7

3,5

2017

85,5

11,3

3,2

2018

86,5

10,7

2,8

2019

88,6

9,2

2,2

2020

97,7

1,1

1,2

2021

95,2

2,7

2,1

2022

91,0

6,8

2,2

2023

93,2

5,4

1,4

Fonte:MEC/Inep/DEED - Microdados do Censo Escolar.

Elaboração:Todos Pela Educação.

Conclusão

Jovens de 16 anos que já concluíram o Ensino Fundamental, em todas as redes – Brasil (em %)

Ano

Percentual

2013

71,5

2014

73,4

2015

74,7

2016

74,8

2017

75,8

2018

75,8

2019

78,4

2020

82,1

2021

81,5

2022

83,1

2023

84,6

Fonte:IBGE/Pnad Contínua 2013-2015 / Pnad Contínua (módulo Educação) 2016-2023.

Elaboração:Todos Pela Educação.

Nota:

1

As estimativas levam em consideração a idade em anos completos em 31 de março, ou idade escolar.

Desigualdade socioeconômica

Jovens de 16 anos que já concluíram o Ensino Fundamental, em todas as redes, por quintis de renda – Brasil (em %)

Ano

20% mais pobres

20% mais ricos

2013

57,6

69,8

2014

59,7

71,5

2015

61,8

73,0

2016

63,4

73,0

2017

64,3

74,3

2018

64,5

74,3

2019

67,4

77,3

2020

74,0

81,1

2021

73,5

80,0

2022

75,2

82,1

2023

76,8

83,6

Fonte:IBGE/Pnad Contínua 2013-2015 / Pnad Contínua (módulo Educação) 2016-2023.

Elaboração:Todos Pela Educação.

Nota:

1

As estimativas levam em consideração a idade em anos completos em 31 de março, ou idade escolar.

Desigualdade regional

Jovens de 16 anos que já concluíram o Ensino Fundamental, em todas as redes, por localidade – Brasil (em %)

Ano

Rural

Urbana

2013

58,2

74,5

2014

59,8

76,1

2015

61,0

77,5

2016

62,8

77,4

2017

65,2

77,8

2018

66,1

77,8

2019

67,5

80,7

2020

73,3

83,7

2021

72,3

83,3

2022

75,1

84,6

2023

76,4

85,9

Fonte:IBGE/Pnad Contínua 2013-2015 / Pnad Contínua (módulo Educação) 2016-2023.

Elaboração:Todos Pela Educação.

Nota:

1

As estimativas levam em consideração a idade em anos completos em 31 de março, ou idade escolar.

Aprendizagem - Rede Pública

9º ano

Alunos com aprendizagem adequada em Língua Portuguesa e em Matemática, no 9º ano do Ensino Fundamental – Brasil (em %)

 

Língua Portuguesa e Matemática

Língua Portuguesa

Matemática

2013

7,9

23,6

11,2

2015

9,5

28,7

13,2

2017

12,2

33,7

15,5

2019

14,5

35,9

18,4

2021

12,3

34,9

15,3

Fonte:MEC/Inep/Daeb - Saeb.

Elaboração:Todos Pela Educação.

Notas:

7

Até a data de publicação deste Anuário, o Inep ainda não havia disponibilizado os dados necessários para o cálculo deste indicador referente ao ano de 2023. Assim que essas informações forem divulgadas, o gráfico será atualizado na versão on-line desta edição.

8

O Saeb 2021 foi o primeiro realizado após a pandemia, cujas avaliações foram aplicadas entre novembro e dezembro de 2021, momento em que muitas escolas públicas do país ainda ofertavam atividades a distância ou tinham acabado de voltar ao presencial. Apesar do esforço do Inep, a taxa de participação dos estudantes na avaliação caiu, em média, 10 pontos percentuais em relação à edição de 2019. Por isso, não utilizamos o Saeb 2021 para comparações.

Desigualdade regional

Alunos com aprendizagem adequada em Língua Portuguesa e em Matemática, no 9º ano do Ensino Fundamental, por localidade – Brasil (em %)

Rural

 

Língua Portuguesa e Matemática

Língua Portuguesa

Matemática

2013

3,9

13,5

6,5

2015

4,9

17,7

7,3

2017

6,7

21,0

9,2

2019

8,8

23,4

12,2

2021

7,1

21,8

9,6

Urbana

 

Língua Portuguesa e Matemática

Língua Portuguesa

Matemática

2013

8,4

24,7

11,7

2015

10,1

30,0

13,9

2017

12,9

35,4

16,3

2019

15,2

37,4

19,2

2021

12,9

36,6

16,0

Fonte:MEC/Inep/Daeb - Saeb.

Elaboração:Todos Pela Educação.

Notas:

7

Até a data de publicação deste Anuário, o Inep ainda não havia disponibilizado os dados necessários para o cálculo deste indicador referente ao ano de 2023. Assim que essas informações forem divulgadas, o gráfico será atualizado na versão on-line desta edição.

8

O Saeb 2021 foi o primeiro realizado após a pandemia, cujas avaliações foram aplicadas entre novembro e dezembro de 2021, momento em que muitas escolas públicas do país ainda ofertavam atividades a distância ou tinham acabado de voltar ao presencial. Apesar do esforço do Inep, a taxa de participação dos estudantes na avaliação caiu, em média, 10 pontos percentuais em relação à edição de 2019. Por isso, não utilizamos o Saeb 2021 para comparações.

Desigualdade socioeconômica

Alunos com aprendizagem adequada em Língua Portuguesa e em Matemática, no 9º ano do Ensino Fundamental, por quintis de renda – Brasil (em %)

20% mais pobres

 

Língua Portuguesa e Matemática

Língua Portuguesa

Matemática

2013

2,9

12,5

4,8

2015

3,6

16,6

5,8

2017

4,8

19,5

6,8

2019

7,7

24,7

10,5

2021

6,3

23,7

8,5

20% mais ricos

 

Língua Portuguesa e Matemática

Língua Portuguesa

Matemática

2013

13,9

33,2

18,7

2015

16,5

38,9

21,8

2017

21,1

45,7

25,9

2019

22,8

46,1

28,2

2021

20,3

46,0

24,6

Fonte:MEC/Inep/Daeb - Saeb.

Elaboração:Todos Pela Educação.

Notas:

7

Até a data de publicação deste Anuário, o Inep ainda não havia disponibilizado os dados necessários para o cálculo deste indicador referente ao ano de 2023. Assim que essas informações forem divulgadas, o gráfico será atualizado na versão on-line desta edição.

8

O Saeb 2021 foi o primeiro realizado após a pandemia, cujas avaliações foram aplicadas entre novembro e dezembro de 2021, momento em que muitas escolas públicas do país ainda ofertavam atividades a distância ou tinham acabado de voltar ao presencial. Apesar do esforço do Inep, a taxa de participação dos estudantes na avaliação caiu, em média, 10 pontos percentuais em relação à edição de 2019. Por isso, não utilizamos o Saeb 2021 para comparações.

Qualidade da Educação - Rede Pública

Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) - Rede Pública

Ideb dos Anos Finais do Ensino Fundamental – Brasil

 

Resultado

Meta

2005

3,2

 

2007

3,5

3,3

2009

3,7

3,4

2011

3,9

3,7

2013

4

4,1

2015

4,2

4,5

2017

4,4

4,7

2019

4,6

5,0

2021

4,9

5,2

2023

4,7

Fonte:MEC/Inep/Daeb - Ideb.

Elaboração:Todos Pela Educação.

Notas:

12

O Ideb 2021 foi o primeiro realizado após a pandemia, dessa forma, as taxas de aprovação tornam a comparação impossível, uma vez que as redes de ensino lidaram de formas diferentes com a aprovação dos alunos durante a crise da Covid-19.

13

As metas foram estipuladas para o Ideb brasileiro até o ano de 2021, ou seja, 2023 foi o primeiro ano em que não possuímos uma meta para esse indicador.

Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) - Rede Pública

Decomposição: indicadores de rendimento e aprendizagem do 9º ano do Ensino Fundamental – Brasil

Rendimento

 

Rendimento

2005

0,75

2007

0,78

2009

0,80

2011

0,82

2013

0,84

2015

0,84

2017

0,86

2019

0,89

2021

0,95

2023

0,93

Desempenho (Nota padronizada)

 

Desempenho

2005

4,28

2007

4,49

2009

4,67

2011

4,73

2013

4,72

2015

4,97

2017

5,10

2019

5,21

2021

5,12

2023

5,10

Fonte:MEC/Inep/Daeb - Ideb.

Elaboração: Todos Pela Educação.

Nota:

12

O Ideb 2021 foi o primeiro realizado após a pandemia, dessa forma, as taxas de aprovação tornam a comparação impossível, uma vez que as redes de ensino lidaram de formas diferentes com a aprovação dos alunos durante a crise da Covid-19.

Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) - Rede Pública

Desempenho médio do 9º ano do Ensino Fundamental (Nota Saeb) – Brasil

Matemática

 

Matemática

2005

231,62

2007

240,56

2009

241,78

2011

244,84

2013

243,79

2015

250,57

2017

251,97

2019

257,18

2021

252,04

2023

251,27

Língua Portuguesa

 

Língua Portuguesa

2005

225,42

2007

228,93

2009

238,68

2011

238,77

2013

239,39

2015

247,33

2017

253,77

2019

255,68

2021

254,88

2023

254,62

Fonte:MEC/Inep/Daeb - Saeb.

Elaboração:Todos Pela Educação.

Nota:

8

O Saeb 2021 foi o primeiro realizado após a pandemia, cujas avaliações foram aplicadas entre novembro e dezembro de 2021, momento em que muitas escolas públicas do país ainda ofertavam atividades a distância ou tinham acabado de voltar ao presencial. Apesar do esforço do Inep, a taxa de participação dos estudantes na avaliação caiu, em média, 10 pontos percentuais em relação à edição de 2019. Por isso, não utilizamos o Saeb 2021 para comparações.

Nos municípios

Ideb médio do 9º ano do Ensino Fundamental das redes municipais, por faixas de investimento por aluno da Educação Básica, em 2023 – Brasil

Investimento por aluno

Ideb 2023

Número de municípios

Até 10 mil

4,4

908

Entre 10 e 12 mil

4,5

920

Entre 12 e 14 mil

4,7

571

Entre 14 e 16 mil

4,9

334

Maior que 16 mil

5,0

320

Fonte:MEC/Inep/Daeb - Saeb, Microdados do Censo Escolar e Siconfi/Finbra.

Elaboração:Todos Pela Educação.

Notas:

14

Para o cálculo de investimento por aluno, consideramos a “Função 12 – Educação”, a qual engloba dez subfunções: Administração Geral, Ensino Fundamental, Ensino Médio, Ensino Profissional, Ensino Superior, Educação Infantil, Educação de Jovens e Adultos, Educação Especial, Educação Básica e demais subfunções da Educação, além da subfunção Transferências para a Educação Básica, e retiramos as despesas com a Educação Superior.

15

Para o cálculo, consideramos apenas os municípios que possuíam despesas empenhadas e pagas para os anos da análise.

16

Para o cálculo, consideramos o total de alunos na rede pública municipal acrescentado ao total de estudantes das redes privadas conveniadas a cada ente.

Nos municípios

Investimento por aluno da Educação Básica e Ideb do 9º ano do Ensino Fundamental das redes municipais, em 2023 – Brasil

Fonte:MEC/Inep/Daeb - Saeb, Microdados do Censo Escolar e Siconfi/Finbra.

Elaboração:Todos Pela Educação.

Notas:

14

Para o cálculo de investimento por aluno, consideramos a “Função 12 – Educação”, a qual engloba dez subfunções: Administração Geral, Ensino Fundamental, Ensino Médio, Ensino Profissional, Ensino Superior, Educação Infantil, Educação de Jovens e Adultos, Educação Especial, Educação Básica e demais subfunções da Educação, além da subfunção Transferências para a Educação Básica, e retiramos as despesas com a Educação Superior.

15

Para o cálculo, consideramos apenas os municípios que possuíam despesas empenhadas e pagas para os anos da análise.

16

Para o cálculo, consideramos o total de alunos na rede pública municipal acrescentado ao total de estudantes das redes privadas conveniadas a cada ente.

19

Este gráfico só apresenta municípios com estimativa de gasto por aluno anual de até R$ 35 mil.

Nos municípios

Municípios cujas redes tiveram as maiores notas no Ideb 2023 do 9º ano do Ensino Fundamental, por faixa populacional – Brasil

Faixa populacional

UF

Município

Ideb

Gasto por aluno em 2023 (em milhares R$)

Até 20.000 habitantes

AL

Santana do Mundaú

9,3

8,1

CE

Pires Ferreira

9,2

9,7

CE

Deputado Irapuan Pinheiro

8,8

9,5

CE

Catunda

8,4

9,5

CE

Ararendá

8,3

13,2

De 20.001 a 50.000 habitantes

CE

Novo Oriente

8,2

9,8

AL

São José da Laje

7,8

8,8

CE

Jijoca de Jericoacoara

7,8

9,9

CE

Tamboril

7,3

10,6

CE

Independência

7,3

13,3

De 50.001 a 100.000 habitantes

AL

Coruripe

8,7

9,2

AL

União dos Palmares

8,4

10,1

CE

Brejo Santo

6,4

11,2

SP

Lins

6,3

19,4

SP

Jaguariúna

6,1

17,6

De 100.001 a 500.000 habitantes

CE

Sobral

7,9

10,8

GO

Rio Verde

6,4

12,6

SP

Mogi das Cruzes

6,4

12,8

SP

Poá

6,2

11,0

SP

Hortolândia

6,1

14,7

Acima de 500.000 habitantes

SC

Joinville

6,0

12,5

PI

Teresina

5,8

11,6

SP

Sorocaba

5,8

14,1

SP

São José dos Campos

5,8

12,8

PR

Curitiba

5,5

14,5

Fonte:MEC/Inep/Daeb - Saeb, Microdados do Censo Escolar e Siconfi/Finbra.

Elaboração:Todos Pela Educação.

Notas:

14

Para o cálculo de investimento por aluno, consideramos a “Função 12 – Educação”, a qual engloba dez subfunções: Administração Geral, Ensino Fundamental, Ensino Médio, Ensino Profissional, Ensino Superior, Educação Infantil, Educação de Jovens e Adultos, Educação Especial, Educação Básica e demais subfunções da Educação, além da subfunção Transferências para a Educação Básica, e retiramos as despesas com a Educação Superior.

15

Para o cálculo, consideramos apenas os municípios que possuíam despesas empenhadas e pagas para os anos da análise.

16

Para o cálculo, consideramos o total de alunos na rede pública municipal acrescentado ao total de estudantes das redes privadas conveniadas a cada ente.

Nos estados

Acesso

Crianças e jovens de 11 a 14 anos que estão matriculados nos Anos Finais do Ensino Fundamental – por unidade da federação (em %)

Unidade da federação

2013

2023

Unidade da federação

Brasil

2013

98,1

2023

99,3

Unidade da federação

Norte

Unidade da federação

Amapá

2013

78,3

2023

98,1

Unidade da federação

Acre

2013

80,0

2023

92,7

Unidade da federação

Amazonas

2013

77,7

2023

97,3

Unidade da federação

Pará

2013

75,1

2023

95,8

Unidade da federação

Rondônia

2013

86,7

2023

97,7

Unidade da federação

Roraima

2013

88,0

2023

94,1

Unidade da federação

Tocantins

2013

86,1

2023

97,5

Unidade da federação

Nordeste

Unidade da federação

Alagoas

2013

79,2

2023

97,5

Unidade da federação

Bahia

2013

75,7

2023

95,3

Unidade da federação

Ceará

2013

85,5

2023

98,7

Unidade da federação

Maranhão

2013

78,4

2023

97,1

Unidade da federação

Paraíba

2013

81,6

2023

96,2

Unidade da federação

Pernambuco

2013

78,5

2023

95,9

Unidade da federação

Piauí

2013

79,2

2023

97,4

Unidade da federação

Rio Grande do Norte

2013

77,8

2023

97,8

Unidade da federação

Sergipe

2013

77,5

2023

95,8

Unidade da federação

Sudeste

Unidade da federação

Espírito Santo

2013

85,3

2023

98,3

Unidade da federação

Minas Gerais

2013

89,6

2023

99,1

Unidade da federação

Rio de Janeiro

2013

81,2

2023

96,9

Unidade da federação

São Paulo

2013

91,2

2023

98,9

Unidade da federação

Sul 

Unidade da federação

Paraná

2013

91,0

2023

98,3

Unidade da federação

Rio Grande do Sul

2013

87,5

2023

98,6

Unidade da federação

Santa Catarina

2013

92,2

2023

98,8

Unidade da federação

Centro-Oeste

Unidade da federação

Distrito Federal

2013

85,2

2023

99,0

Unidade da federação

Goiás

2013

88,3

2023

98,5

Unidade da federação

Mato Grosso

2013

92,3

2023

98,4

Unidade da federação

Mato Grosso do Sul

2013

84,9

2023

97,8

Fonte:IBGE/Pnad Contínua 2013-2015 / Pnad Contínua (módulo Educação) 2016-2023.

Elaboração:Todos Pela Educação.

Nota:

1

As estimativas levam em consideração a idade em anos completos em 31 de março, ou idade escolar.

Trajetória

Alunos dos Anos Finais do Ensino Fundamental com 2 ou mais anos de atraso na trajetória escolar (distorção idade-série) – por unidade da federação (em %)

Unidade da federação

2013

2023

Unidade da federação

Brasil

2013

30,7

2023

19,3

Unidade da federação

Norte

Unidade da federação

Amapá

2013

34,6

2023

34,6

Unidade da federação

Acre

2013

31,0

2023

28,4

Unidade da federação

Amazonas

2013

44,0

2023

23,6

Unidade da federação

Pará

2013

46,7

2023

35,3

Unidade da federação

Rondônia

2013

39,0

2023

15,9

Unidade da federação

Roraima

2013

29,8

2023

23,4

Unidade da federação

Tocantins

2013

31,0

2023

15,8

Unidade da federação

Nordeste

Unidade da federação

Alagoas

2013

49,0

2023

22,9

Unidade da federação

Bahia

2013

46,5

2023

32,4

Unidade da federação

Ceará

2013

32,2

2023

10,4

Unidade da federação

Maranhão

2013

37,9

2023

24,1

Unidade da federação

Paraíba

2013

43,3

2023

27,5

Unidade da federação

Pernambuco

2013

38,6

2023

22,3

Unidade da federação

Piauí

2013

42,4

2023

23,5

Unidade da federação

Rio Grande do Norte

2013

47,7

2023

34,5

Unidade da federação

Sergipe

2013

50,6

2023

32,3

Unidade da federação

Sudeste

Unidade da federação

Espírito Santo

2013

31,0

2023

20,5

Unidade da federação

Minas Gerais

2013

26,1

2023

12,3

Unidade da federação

Rio de Janeiro

2013

41,0

2023

28,0

Unidade da federação

São Paulo

2013

11,9

2023

8,5

Unidade da federação

Sul

Unidade da federação

Paraná

2013

21,5

2023

11,5

Unidade da federação

Rio Grande do Sul

2013

33,3

2023

21,8

Unidade da federação

Santa Catarina

2013

17,7

2023

17,4

Unidade da federação

Centro-Oeste

Unidade da federação

Distrito Federal

2013

31,4

2023

19,9

Unidade da federação

Goiás

2013

28,9

2023

14,6

Unidade da federação

Mato Grosso

2013

15,4

2023

10,2

Unidade da federação

Mato Grosso do Sul

2013

37,4

2023

25,3

Fonte:MEC/Inep/DEED - Microdados do Censo Escolar.

Elaboração:Todos Pela Educação.

Trajetória

Taxas de aprovação, reprovação e abandono dos Anos Finais do Ensino Fundamental – por unidade da federação (em %)

Unidade da federação

2013

2023

Aprovação

Reprovação

Abandono

Aprovação

Reprovação

Abandono

Unidade da federação

Brasil

2013

83,7

2023

12,3

Aprovação

4,0

Reprovação

93,2

Abandono

5,4

Aprovação

1,4

Unidade da federação

Norte

Unidade da federação

Amapá

2013

82,2

2023

12,7

Aprovação

5,1

Reprovação

87,8

Abandono

10,2

Aprovação

2,0

Unidade da federação

Acre

2013

90,5

2023

5,9

Aprovação

3,6

Reprovação

91,4

Abandono

4,5

Aprovação

4,1

Unidade da federação

Amazonas

2013

83,0

2023

8,9

Aprovação

8,1

Reprovação

93,5

Abandono

4,3

Aprovação

2,2

Unidade da federação

Pará

2013

77,9

2023

15,1

Aprovação

7,0

Reprovação

88,4

Abandono

8,3

Aprovação

3,3

Unidade da federação

Rondônia

2013

79,1

2023

16,4

Aprovação

4,5

Reprovação

95,2

Abandono

3,3

Aprovação

1,5

Unidade da federação

Roraima

2013

82,0

2023

12,6

Aprovação

5,4

Reprovação

91,8

Abandono

5,9

Aprovação

2,3

Unidade da federação

Tocantins

2013

83,1

2023

14,1

Aprovação

2,8

Reprovação

96,3

Abandono

3,0

Aprovação

0,7

Unidade da federação

Nordeste

Unidade da federação

Alagoas

2013

68,4

2023

19,6

Aprovação

12,0

Reprovação

95,7

Abandono

3,0

Aprovação

1,3

Unidade da federação

Bahia

2013

73,9

2023

19,1

Aprovação

7,0

Reprovação

86,6

Abandono

10,2

Aprovação

3,2

Unidade da federação

Ceará

2013

87,2

2023

9,0

Aprovação

3,8

Reprovação

98,7

Abandono

0,9

Aprovação

0,4

Unidade da federação

Maranhão

2013

83,3

2023

11,5

Aprovação

5,2

Reprovação

93,0

Abandono

5,1

Aprovação

1,9

Unidade da federação

Paraíba

2013

74,4

2023

16,3

Aprovação

9,3

Reprovação

88,0

Abandono

9,1

Aprovação

2,9

Unidade da federação

Pernambuco

2013

78,6

2023

15,9

Aprovação

5,5

Reprovação

93,8

Abandono

5,4

Aprovação

0,8

Unidade da federação

Piauí

2013

79,7

2023

15,6

Aprovação

4,7

Reprovação

95,7

Abandono

3,3

Aprovação

1,0

Unidade da federação

Rio Grande do Norte

2013

70,7

2023

21,7

Aprovação

7,6

Reprovação

79,8

Abandono

17,0

Aprovação

3,2

Unidade da federação

Sergipe

2013

63,6

2023

28,4

Aprovação

8,0

Reprovação

84,4

Abandono

13,5

Aprovação

2,1

Unidade da federação

Sudeste

Unidade da federação

Espírito Santo

2013

79,8

2023

17,5

Aprovação

2,7

Reprovação

94,2

Abandono

5,3

Aprovação

0,5

Unidade da federação

Minas Gerais

2013

89,0

2023

8,0

Aprovação

3,0

Reprovação

92,2

Abandono

6,4

Aprovação

1,4

Unidade da federação

Rio de Janeiro

2013

81,5

2023

15,5

Aprovação

3,0

Reprovação

90,1

Abandono

8,9

Aprovação

1,0

Unidade da federação

São Paulo

2013

92,3

2023

5,8

Aprovação

1,9

Reprovação

97,3

Abandono

1,8

Aprovação

0,9

Unidade da federação

Sul 

Unidade da federação

Paraná

2013

83,2

2023

13,6

Aprovação

3,2

Reprovação

98,3

Abandono

1,5

Aprovação

0,2

Unidade da federação

Rio Grande do Sul

2013

78,7

2023

18,9

Aprovação

2,4

Reprovação

89,6

Abandono

8,9

Aprovação

1,5

Unidade da federação

Santa Catarina

2013

86,5

2023

12,1

Aprovação

1,4

Reprovação

91,5

Abandono

8,0

Aprovação

0,5

Unidade da federação

Centro-Oeste

Unidade da federação

Distrito Federal

2013

79,5

2023

17,8

Aprovação

2,7

Reprovação

92,5

Abandono

6,2

Aprovação

1,3

Unidade da federação

Goiás

2013

90,1

2023

6,9

Aprovação

3,0

Reprovação

97,8

Abandono

1,8

Aprovação

0,4

Unidade da federação

Mato Grosso

2013

95,2

2023

3,2

Aprovação

1,6

Reprovação

98,7

Abandono

0,8

Aprovação

0,5

Unidade da federação

Mato Grosso do Sul

2013

78,2

2023

17,6

Aprovação

4,2

Reprovação

91,7

Abandono

7,3

Aprovação

1,0

Fonte:MEC/Inep/DEED - Microdados do Censo Escolar.

Elaboração:Todos Pela Educação.

Trajetória

Jovens de 16 anos que já concluíram o Ensino Fundamental – por unidade da federação (em %)

Unidade da federação

2013

2023

Unidade da federação

Brasil

2013

71,5

2023

84,6

Unidade da federação

Norte

Unidade da federação

Amapá

2013

66,1

2023

74,0

Unidade da federação

Acre

2013

72,0

2023

71,1

Unidade da federação

Amazonas

2013

58,3

2023

81,0

Unidade da federação

Pará

2013

53,5

2023

68,0

Unidade da federação

Rondônia

2013

70,9

2023

82,4

Unidade da federação

Roraima

2013

75,0

2023

84,4

Unidade da federação

Tocantins

2013

70,8

2023

80,0

Unidade da federação

Nordeste

Unidade da federação

Alagoas

2013

50,8

2023

78,9

Unidade da federação

Bahia

2013

54,6

2023

75,4

Unidade da federação

Ceará

2013

69,2

2023

92,4

Unidade da federação

Maranhão

2013

64,5

2023

81,4

Unidade da federação

Paraíba

2013

60,0

2023

80,0

Unidade da federação

Pernambuco

2013

61,8

2023

81,7

Unidade da federação

Piauí

2013

62,0

2023

79,4

Unidade da federação

Rio Grande do Norte

2013

61,3

2023

70,3

Unidade da federação

Sergipe

2013

57,6

2023

74,3

Unidade da federação

Sudeste

Unidade da federação

Espírito Santo

2013

71,7

2023

86,6

Unidade da federação

Minas Gerais

2013

75,1

2023

91,3

Unidade da federação

Rio de Janeiro

2013

68,7

2023

82,0

Unidade da federação

São Paulo

2013

87,7

2023

93,9

Unidade da federação

Sul

Unidade da federação

Paraná

2013

79,2

2023

84,7

Unidade da federação

Rio Grande do Sul

2013

76,2

2023

82,5

Unidade da federação

Santa Catarina

2013

87,3

2023

82,3

Unidade da federação

Centro-Oeste

Unidade da federação

Distrito Federal

2013

74,5

2023

82,9

Unidade da federação

Goiás

2013

78,6

2023

92,3

Unidade da federação

Mato Grosso

2013

80,1

2023

86,3

Unidade da federação

Mato Grosso do Sul

2013

67,0

2023

79,6

Fonte:IBGE/Pnad Contínua 2013-2015 / Pnad Contínua (módulo Educação) 2016-2023.

Elaboração:Todos Pela Educação.

Nota:

1

As estimativas levam em consideração a idade em anos completos em 31 de março, ou idade escolar.

Aprendizagem

Alunos com aprendizagem adequada em Língua Portuguesa e em Matemática no 9º ano do Ensino Fundamental – por unidade da federação (em %)

Unidade da federação

2013

2019

Língua Portuguesa e Matemática

Língua Portuguesa

Matemática

Língua Portuguesa e Matemática

Língua Portuguesa

Matemática

Unidade da federação

Brasil

2013

7,9

2019

23,6

Língua Portuguesa e Matemática

11,2

Língua Portuguesa

14,5

Matemática

35,9

Língua Portuguesa e Matemática

18,4

Unidade da federação

Norte

Unidade da federação

Amapá

2013

1,7

2019

12,7

Língua Portuguesa e Matemática

2,5

Língua Portuguesa

3,7

Matemática

20,2

Língua Portuguesa e Matemática

5,1

Unidade da federação

Acre

2013

5,7

2019

23,1

Língua Portuguesa e Matemática

7,9

Língua Portuguesa

12,6

Matemática

34,9

Língua Portuguesa e Matemática

16,2

Unidade da federação

Amazonas

2013

5,3

2019

19,4

Língua Portuguesa e Matemática

7,8

Língua Portuguesa

9,4

Matemática

29,1

Língua Portuguesa e Matemática

12,1

Unidade da federação

Pará

2013

2,6

2019

14,2

Língua Portuguesa e Matemática

4,1

Língua Portuguesa

5,5

Matemática

21,1

Língua Portuguesa e Matemática

7,7

Unidade da federação

Rondônia

2013

6,2

2019

21,4

Língua Portuguesa e Matemática

9,9

Língua Portuguesa

12,8

Matemática

33,7

Língua Portuguesa e Matemática

17,0

Unidade da federação

Roraima

2013

3,6

2019

14,2

Língua Portuguesa e Matemática

5,4

Língua Portuguesa

6,9

Matemática

21,0

Língua Portuguesa e Matemática

9,4

Unidade da federação

Tocantins

2013

6,4

2019

19,6

Língua Portuguesa e Matemática

9,5

Língua Portuguesa

12,4

Matemática

29,7

Língua Portuguesa e Matemática

16,6

Unidade da federação

Nordeste

Unidade da federação

Alagoas

2013

1,8

2019

9,4

Língua Portuguesa e Matemática

3,2

Língua Portuguesa

10,6

Matemática

27,7

Língua Portuguesa e Matemática

14,7

Unidade da federação

Bahia

2013

3,0

2019

13,7

Língua Portuguesa e Matemática

5,0

Língua Portuguesa

6,8

Matemática

24,3

Língua Portuguesa e Matemática

9,4

Unidade da federação

Ceará

2013

7,1

2019

22,8

Língua Portuguesa e Matemática

10,7

Língua Portuguesa

20,2

Matemática

44,0

Língua Portuguesa e Matemática

25,0

Unidade da federação

Maranhão

2013

1,9

2019

10,5

Língua Portuguesa e Matemática

3,1

Língua Portuguesa

5,5

Matemática

20,0

Língua Portuguesa e Matemática

7,6

Unidade da federação

Paraíba

2013

2,9

2019

13,5

Língua Portuguesa e Matemática

4,8

Língua Portuguesa

8,2

Matemática

27,0

Língua Portuguesa e Matemática

11,3

Unidade da federação

Pernambuco

2013

4,0

2019

15,3

Língua Portuguesa e Matemática

6,4

Língua Portuguesa

11,6

Matemática

30,6

Língua Portuguesa e Matemática

15,6

Unidade da federação

Piauí

2013

4,0

2019

15,5

Língua Portuguesa e Matemática

6,3

Língua Portuguesa

13,3

Matemática

30,6

Língua Portuguesa e Matemática

17,8

Unidade da federação

Rio Grande do Norte

2013

4,6

2019

16,7

Língua Portuguesa e Matemática

6,7

Língua Portuguesa

7,3

Matemática

24,1

Língua Portuguesa e Matemática

9,8

Unidade da federação

Sergipe

2013

2,8

2019

13,0

Língua Portuguesa e Matemática

5,2

Língua Portuguesa

6,3

Matemática

23,6

Língua Portuguesa e Matemática

9,4

Unidade da federação

Sudeste

Unidade da federação

Espírito Santo

2013

10,8

2019

27,5

Língua Portuguesa e Matemática

15,7

Língua Portuguesa

18,1

Matemática

40,2

Língua Portuguesa e Matemática

23,5

Unidade da federação

Minas Gerais

2013

14,9

2019

33,8

Língua Portuguesa e Matemática

20,3

Língua Portuguesa

18,4

Matemática

40,0

Língua Portuguesa e Matemática

23,0

Unidade da federação

Rio de Janeiro

2013

9,3

2019

26,6

Língua Portuguesa e Matemática

12,8

Língua Portuguesa

12,5

Matemática

35,1

Língua Portuguesa e Matemática

16,2

Unidade da federação

São Paulo

2013

9,5

2019

27,3

Língua Portuguesa e Matemática

12,9

Língua Portuguesa

18,8

Matemática

43,3

Língua Portuguesa e Matemática

22,9

Unidade da federação

Sul 

Unidade da federação

Paraná

2013

9,2

2019

26,6

Língua Portuguesa e Matemática

13,2

Língua Portuguesa

19,4

Matemática

42,8

Língua Portuguesa e Matemática

25,0

Unidade da federação

Rio Grande do Sul

2013

9,8

2019

30,5

Língua Portuguesa e Matemática

14,1

Língua Portuguesa

16,8

Matemática

42,7

Língua Portuguesa e Matemática

21,3

Unidade da federação

Santa Catarina

2013

9,6

2019

27,0

Língua Portuguesa e Matemática

13,7

Língua Portuguesa

20,9

Matemática

44,6

Língua Portuguesa e Matemática

26,3

Unidade da federação

Centro-Oeste

Unidade da federação

Distrito Federal

2013

9,0

2019

27,4

Língua Portuguesa e Matemática

13,2

Língua Portuguesa

13,9

Matemática

36,4

Língua Portuguesa e Matemática

18,3

Unidade da federação

Goiás

2013

10,0

2019

28,7

Língua Portuguesa e Matemática

14,0

Língua Portuguesa

18,1

Matemática

42,3

Língua Portuguesa e Matemática

22,3

Unidade da federação

Mato Grosso

2013

5,5

2019

19,1

Língua Portuguesa e Matemática

8,0

Língua Portuguesa

10,7

Matemática

29,8

Língua Portuguesa e Matemática

14,1

Unidade da federação

Mato Grosso do Sul

2013

9,1

2019

28,4

Língua Portuguesa e Matemática

13,1

Língua Portuguesa

13,7

Matemática

35,1

Língua Portuguesa e Matemática

18,4

Fonte:MEC/Inep/Daeb - Saeb.

Elaboração:Todos Pela Educação.

Notas:

7

Até a data de publicação deste Anuário, o Inep ainda não havia disponibilizado os dados necessários para o cálculo deste indicador referente ao ano de 2023. Assim que essas informações forem divulgadas, o gráfico será atualizado na versão on-line desta edição.

8

O Saeb 2021 foi o primeiro realizado após a pandemia, cujas avaliações foram aplicadas entre novembro e dezembro de 2021, momento em que muitas escolas públicas do país ainda ofertavam atividades a distância ou tinham acabado de voltar ao presencial. Apesar do esforço do Inep, a taxa de participação dos estudantes na avaliação caiu, em média, 10 pontos percentuais em relação à edição de 2019. Por isso, não utilizamos o Saeb 2021 para comparações.

Qualidade da Educação

Ideb dos Anos Finais do Ensino Fundamental – por unidade da federação

Unidade da federação

2005

2007

2009

2011

2013

2015

2017

2019

2021

2023

Unidade da federação

Brasil

2005

3,2

2007

3,5

2009

3,7

2011

3,9

2013

4,0

2015

4,2

2017

4,4

2019

4,6

2021

4,9

2023

4,7

Unidade da federação

Norte

Unidade da federação

Amapá

2005

3,4

2007

3,4

2009

3,6

2011

3,5

2013

3,4

2015

3,5

2017

3,5

2019

3,8

2021

3,9

2023

4,1

Unidade da federação

Acre

2005

3,4

2007

3,7

2009

4,1

2011

4,1

2013

4,3

2015

4,4

2017

4,6

2019

4,8

2021

4,7

2023

4,7

Unidade da federação

Amazonas

2005

2,6

2007

3,2

2009

3,4

2011

3,7

2013

3,8

2015

4,2

2017

4,4

2019

4,5

2021

4,6

2023

4,7

Unidade da federação

Pará

2005

3,2

2007

3,1

2009

3,4

2011

3,5

2013

3,4

2015

3,6

2017

3,6

2019

3,9

2021

4,3

2023

4,2

Unidade da federação

Rondônia

2005

3,1

2007

3,3

2009

3,5

2011

3,6

2013

3,8

2015

4,1

2017

4,8

2019

4,8

2021

4,8

2023

4,7

Unidade da federação

Roraima

2005

3,2

2007

3,5

2009

3,7

2011

3,6

2013

3,5

2015

3,7

2017

4,0

2019

4,1

2021

4,6

2023

4,2

Unidade da federação

Tocantins

2005

3,3

2007

3,6

2009

3,9

2011

4,0

2013

3,8

2015

4,0

2017

4,5

2019

4,5

2021

4,8

2023

4,8

Unidade da federação

Nordeste

Unidade da federação

Alagoas

2005

2,3

2007

2,6

2009

2,7

2011

2,6

2013

2,8

2015

3,2

2017

3,9

2019

4,5

2021

4,6

2023

4,8

Unidade da federação

Bahia

2005

2,6

2007

2,8

2009

2,9

2011

3,1

2013

3,2

2015

3,4

2017

3,4

2019

3,8

2021

4,2

2023

3,9

Unidade da federação

Ceará

2005

2,8

2007

3,3

2009

3,6

2011

3,9

2013

4,1

2015

4,5

2017

4,9

2019

5,2

2021

5,3

2023

5,4

Unidade da federação

Maranhão

2005

2,8

2007

3,2

2009

3,4

2011

3,4

2013

3,4

2015

3,7

2017

3,7

2019

4,0

2021

4,2

2023

4,3

Unidade da federação

Paraíba

2005

2,5

2007

2,8

2009

2,9

2011

3,1

2013

3,2

2015

3,5

2017

3,6

2019

3,9

2021

4,5

2023

4,2

Unidade da federação

Pernambuco

2005

2,4

2007

2,6

2009

3,0

2011

3,2

2013

3,4

2015

3,8

2017

4,1

2019

4,5

2021

4,7

2023

4,7

Unidade da federação

Piauí

2005

2,8

2007

3,2

2009

3,5

2011

3,6

2013

3,6

2015

3,9

2017

4,2

2019

4,6

2021

4,8

2023

4,9

Unidade da federação

Rio Grande do Norte

2005

2,5

2007

2,8

2009

2,9

2011

3,0

2013

3,2

2015

3,4

2017

3,4

2019

3,6

2021

4,0

2023

3,7

Unidade da federação

Sergipe

2005

2,7

2007

2,8

2009

2,8

2011

2,9

2013

2,8

2015

3,1

2017

3,4

2019

3,6

2021

4,4

2023

4,0

Unidade da federação

Sudeste

Unidade da federação

Espírito Santo

2005

3,5

2007

3,7

2009

3,8

2011

3,9

2013

3,9

2015

4,1

2017

4,4

2019

4,7

2021

4,8

2023

5,0

Unidade da federação

Minas Gerais

2005

3,6

2007

3,8

2009

4,1

2011

4,4

2013

4,6

2015

4,6

2017

4,5

2019

4,7

2021

5,1

2023

4,7

Unidade da federação

Rio de Janeiro

2005

3,2

2007

3,5

2009

3,4

2011

3,7

2013

3,9

2015

4,0

2017

4,2

2019

4,4

2021

4,8

2023

4,5

Unidade da federação

São Paulo

2005

3,8

2007

4,0

2009

4,3

2011

4,4

2013

4,4

2015

4,7

2017

4,9

2019

5,2

2021

5,3

2023

5,1

Unidade da federação

Sul

Unidade da federação

Paraná

2005

3,3

2007

4,0

2009

4,1

2011

4,1

2013

4,1

2015

4,3

2017

4,7

2019

5,1

2021

5,2

2023

5,4

Unidade da federação

Rio Grande do Sul

2005

3,6

2007

3,7

2009

3,9

2011

3,9

2013

4,0

2015

4,2

2017

4,4

2019

4,5

2021

5,0

2023

4,7

Unidade da federação

Santa Catarina

2005

4,1

2007

4,1

2009

4,3

2011

4,7

2013

4,3

2015

4,9

2017

5,0

2019

4,9

2021

5,0

2023

4,9

Unidade da federação

Centro-Oeste

Unidade da federação

Distrito Federal

2005

3,3

2007

3,5

2009

3,9

2011

3,9

2013

3,9

2015

4,0

2017

4,3

2019

4,6

2021

4,9

2023

4,6

Unidade da federação

Goiás

2005

3,3

2007

3,5

2009

3,7

2011

3,9

2013

4,5

2015

4,6

2017

5,1

2019

5,1

2021

5,1

2023

5,4

Unidade da federação

Mato Grosso

2005

3,0

2007

3,7

2009

4,2

2011

4,3

2013

4,2

2015

4,5

2017

4,7

2019

4,5

2021

4,8

2023

4,8

Unidade da federação

Mato Grosso do Sul

2005

3,1

2007

3,7

2009

3,9

2011

3,8

2013

3,9

2015

4,3

2017

4,6

2019

4,6

2021

4,7

2023

4,6

Fonte:MEC/Inep/Daeb - Ideb.

Elaboração:Todos Pela Educação.

Nota:

12

O Ideb 2021 foi o primeiro realizado após a pandemia, dessa forma, as taxas de aprovação tornam a comparação impossível, uma vez que as redes de ensino lidaram de formas diferentes com a aprovação dos alunos durante a crise da Covid-19.

Qualidade da Educação

Decomposição: indicadores de rendimento e aprendizagem do 9º ano do Ensino Fundamental – por unidade da federação

Unidade da federação

Rendimento

Desempenho (Nota Padronizada)

2005

2007

2009

2011

2013

2015

2017

2019

2021

2023

2005

2007

2009

2011

2013

2015

2017

2019

2021

2023

Unidade da federação

Brasil

Rendimento

0,75

Desempenho (Nota Padronizada)

0,78

2005

0,80

2007

0,82

2009

0,84

2011

0,84

2013

0,86

2015

0,89

2017

0,95

2019

0,93

2021

4,3

2023

4,5

2005

4,7

2007

4,7

2009

4,7

2011

5,0

2013

5,1

2015

5,2

2017

5,1

2019

5,1

Unidade da federação

Norte

Unidade da federação

Amapá

Rendimento

0,85

Desempenho (Nota Padronizada)

0,83

2005

0,84

2007

0,83

2009

0,82

2011

0,80

2013

0,81

2015

0,84

2017

0,84

2019

0,90

2021

4,1

2023

4,1

2005

4,3

2007

4,2

2009

4,2

2011

4,3

2013

4,4

2015

4,5

2017

4,7

2019

4,7

Unidade da federação

Acre

Rendimento

0,82

Desempenho (Nota Padronizada)

0,86

2005

0,88

2007

0,90

2009

0,91

2011

0,90

2013

0,91

2015

0,92

2017

0,94

2019

0,90

2021

4,1

2023

4,3

2005

4,6

2007

4,6

2009

4,8

2011

4,9

2013

5,1

2015

5,2

2017

5,0

2019

5,1

Unidade da federação

Amazonas

Rendimento

0,68

Desempenho (Nota Padronizada)

0,75

2005

0,75

2007

0,83

2009

0,83

2011

0,87

2013

0,88

2015

0,89

2017

0,95

2019

0,90

2021

3,8

2023

4,3

2005

4,6

2007

4,5

2009

4,6

2011

4,9

2013

5,0

2015

5,0

2017

4,9

2019

5,0

Unidade da federação

Pará

Rendimento

0,75

Desempenho (Nota Padronizada)

0,74

2005

0,78

2007

0,80

2009

0,78

2011

0,79

2013

0,80

2015

0,83

2017

0,90

2019

0,90

2021

4,2

2023

4,2

2005

4,4

2007

4,4

2009

4,4

2011

4,6

2013

4,5

2015

4,7

2017

4,7

2019

4,8

Unidade da federação

Rondônia

Rendimento

0,73

Desempenho (Nota Padronizada)

0,75

2005

0,75

2007

0,75

2009

0,79

2011

0,80

2013

0,90

2015

0,92

2017

0,96

2019

1,00

2021

4,3

2023

4,4

2005

4,6

2007

4,8

2009

4,8

2011

5,1

2013

5,3

2015

5,2

2017

5,0

2019

4,9

Unidade da federação

Roraima

Rendimento

0,81

Desempenho (Nota Padronizada)

0,82

2005

0,84

2007

0,82

2009

0,82

2011

0,82

2013

0,86

2015

0,89

2017

0,93

2019

0,90

2021

4,0

2023

4,3

2005

4,4

2007

4,4

2009

4,3

2011

4,5

2013

4,6

2015

4,6

2017

4,9

2019

4,6

Unidade da federação

Tocantins

Rendimento

0,83

Desempenho (Nota Padronizada)

0,85

2005

0,86

2007

0,86

2009

0,83

2011

0,84

2013

0,87

2015

0,90

2017

0,97

2019

1,00

2021

4,0

2023

4,3

2005

4,5

2007

4,6

2009

4,6

2011

4,8

2013

5,1

2015

5,1

2017

4,9

2019

4,9

Unidade da federação

Nordeste

Unidade da federação

Alagoas

Rendimento

0,62

Desempenho (Nota Padronizada)

0,66

2005

0,67

2007

0,66

2009

0,69

2011

0,73

2013

0,83

2015

0,91

2017

0,96

2019

0,96

2021

3,6

2023

3,9

2005

4,1

2007

3,9

2009

4,0

2011

4,4

2013

4,7

2015

4,9

2017

4,8

2019

5,0

Unidade da federação

Bahia

Rendimento

0,65

Desempenho (Nota Padronizada)

0,69

2005

0,70

2007

0,72

2009

0,74

2011

0,74

2013

0,75

2015

0,80

2017

0,90

2019

0,87

2021

4,0

2023

4,1

2005

4,2

2007

4,3

2009

4,3

2011

4,6

2013

4,6

2015

4,8

2017

4,7

2019

4,5

Unidade da federação

Ceará

Rendimento

0,74

Desempenho (Nota Padronizada)

0,80

2005

0,83

2007

0,85

2009

0,87

2011

0,89

2013

0,92

2015

0,94

2017

0,99

2019

0,99

2021

3,8

2023

4,1

2005

4,4

2007

4,5

2009

4,7

2011

5,1

2013

5,3

2015

5,5

2017

5,4

2019

5,5

Unidade da federação

Maranhão

Rendimento

0,75

Desempenho (Nota Padronizada)

0,80

2005

0,83

2007

0,83

2009

0,84

2011

0,84

2013

0,85

2015

0,88

2017

0,93

2019

0,93

2021

3,8

2023

4,0

2005

4,1

2007

4,1

2009

4,1

2011

4,4

2013

4,4

2015

4,6

2017

4,5

2019

4,6

Unidade da federação

Paraíba

Rendimento

0,65

Desempenho (Nota Padronizada)

0,68

2005

0,70

2007

0,73

2009

0,75

2011

0,77

2013

0,78

2015

0,81

2017

0,96

2019

0,88

2021

3,9

2023

4,1

2005

4,2

2007

4,2

2009

4,2

2011

4,5

2013

4,6

2015

4,8

2017

4,7

2019

4,7

Unidade da federação

Pernambuco

Rendimento

0,64

Desempenho (Nota Padronizada)

0,66

2005

0,72

2007

0,76

2009

0,79

2011

0,82

2013

0,86

2015

0,91

2017

0,96

2019

0,94

2021

3,7

2023

3,9

2005

4,2

2007

4,2

2009

4,3

2011

4,7

2013

4,8

2015

5,0

2017

4,9

2019

5,0

Unidade da federação

Piauí

Rendimento

0,73

Desempenho (Nota Padronizada)

0,77

2005

0,80

2007

0,80

2009

0,80

2011

0,82

2013

0,85

2015

0,89

2017

0,97

2019

0,96

2021

3,8

2023

4,2

2005

4,4

2007

4,5

2009

4,5

2011

4,7

2013

5,0

2015

5,2

2017

4,9

2019

5,2

Unidade da federação

Rio Grande do Norte

Rendimento

0,66

Desempenho (Nota Padronizada)

0,67

2005

0,67

2007

0,70

2009

0,72

2011

0,73

2013

0,74

2015

0,77

2017

0,84

2019

0,80

2021

3,8

2023

4,1

2005

4,3

2007

4,3

2009

4,4

2011

4,6

2013

4,6

2015

4,7

2017

4,7

2019

4,6

Unidade da federação

Sergipe

Rendimento

0,65

Desempenho (Nota Padronizada)

0,68

2005

0,65

2007

0,66

2009

0,64

2011

0,66

2013

0,71

2015

0,75

2017

0,96

2019

0,84

2021

4,3

2023

4,1

2005

4,4

2007

4,3

2009

4,3

2011

4,6

2013

4,8

2015

4,8

2017

4,6

2019

4,7

Unidade da federação

Sudeste

Unidade da federação

Espírito Santo

Rendimento

0,78

Desempenho (Nota Padronizada)

0,80

2005

0,78

2007

0,79

2009

0,80

2011

0,80

2013

0,83

2015

0,88

2017

0,95

2019

0,94

2021

4,5

2023

4,6

2005

4,9

2007

5,0

2009

4,9

2011

5,1

2013

5,3

2015

5,4

2017

5,1

2019

5,3

Unidade da federação

Minas Gerais

Rendimento

0,76

Desempenho (Nota Padronizada)

0,78

2005

0,81

2007

0,83

2009

0,89

2011

0,87

2013

0,85

2015

0,88

2017

0,96

2019

0,92

2021

4,7

2023

4,8

2005

5,1

2007

5,3

2009

5,2

2011

5,3

2013

5,3

2015

5,3

2017

5,3

2019

5,1

Unidade da federação

Rio de Janeiro

Rendimento

0,74

Desempenho (Nota Padronizada)

0,77

2005

0,71

2007

0,79

2009

0,82

2011

0,81

2013

0,82

2015

0,86

2017

0,96

2019

0,90

2021

4,4

2023

4,5

2005

4,8

2007

4,7

2009

4,7

2011

4,9

2013

5,1

2015

5,1

2017

5,0

2019

5,0

Unidade da federação

São Paulo

Rendimento

0,88

Desempenho (Nota Padronizada)

0,88

2005

0,91

2007

0,91

2009

0,92

2011

0,93

2013

0,93

2015

0,96

2017

0,98

2019

0,97

2021

4,4

2023

4,6

2005

4,7

2007

4,8

2009

4,8

2011

5,1

2013

5,2

2015

5,4

2017

5,4

2019

5,3

Unidade da federação

Sul

Unidade da federação

Paraná

Rendimento

0,76

Desempenho (Nota Padronizada)

0,82

2005

0,83

2007

0,82

2009

0,83

2011

0,85

2013

0,86

2015

0,92

2017

0,98

2019

0,98

2021

4,4

2023

4,8

2005

5,0

2007

4,9

2009

4,9

2011

5,1

2013

5,4

2015

5,5

2017

5,4

2019

5,5

Unidade da federação

Rio Grande do Sul

Rendimento

0,74

Desempenho (Nota Padronizada)

0,77

2005

0,77

2007

0,77

2009

0,79

2011

0,80

2013

0,81

2015

0,83

2017

0,95

2019

0,90

2021

4,9

2023

4,8

2005

5,1

2007

5,1

2009

5,1

2011

5,2

2013

5,4

2015

5,5

2017

5,3

2019

5,3

Unidade da federação

Santa Catarina

Rendimento

0,85

Desempenho (Nota Padronizada)

0,87

2005

0,86

2007

0,91

2009

0,87

2011

0,89

2013

0,90

2015

0,88

2017

0,92

2019

0,92

2021

4,8

2023

4,8

2005

5,0

2007

5,1

2009

4,9

2011

5,5

2013

5,6

2015

5,6

2017

5,5

2019

5,4

Unidade da federação

Centro-Oeste

Unidade da federação

Distrito Federal

Rendimento

0,77

Desempenho (Nota Padronizada)

0,80

2005

0,80

2007

0,79

2009

0,80

2011

0,79

2013

0,83

2015

0,89

2017

0,94

2019

0,92

2021

4,2

2023

4,4

2005

4,9

2007

4,9

2009

4,9

2011

5,1

2013

5,2

2015

5,2

2017

5,2

2019

5,0

Unidade da federação

Goiás

Rendimento

0,69

Desempenho (Nota Padronizada)

0,73

2005

0,81

2007

0,84

2009

0,90

2011

0,90

2013

0,93

2015

0,95

2017

0,97

2019

0,98

2021

4,7

2023

4,8

2005

4,6

2007

4,7

2009

5,0

2011

5,2

2013

5,4

2015

5,4

2017

5,3

2019

5,5

Unidade da federação

Mato Grosso

Rendimento

0,71

Desempenho (Nota Padronizada)

0,83

2005

0,89

2007

0,93

2009

0,95

2011

0,95

2013

0,95

2015

0,92

2017

0,97

2019

0,99

2021

4,2

2023

4,4

2005

4,7

2007

4,6

2009

4,5

2011

4,7

2013

4,9

2015

4,9

2017

4,9

2019

4,9

Unidade da federação

Mato Grosso do Sul

Rendimento

0,68

Desempenho (Nota Padronizada)

0,76

2005

0,76

2007

0,76

2009

0,78

2011

0,81

2013

0,86

2015

0,88

2017

0,93

2019

0,92

2021

4,6

2023

4,8

2005

5,1

2007

5,1

2009

5,1

2011

5,4

2013

5,4

2015

5,3

2017

5,1

2019

5,0

Fonte:MEC/Inep/Daeb - Ideb.

Elaboração:Todos Pela Educação.

Nota:

12

O Ideb 2021 foi o primeiro realizado após a pandemia, dessa forma, as taxas de aprovação tornam a comparação impossível, uma vez que as redes de ensino lidaram de formas diferentes com a aprovação dos alunos durante a crise da Covid-19.

Opinião

Adolescências que não podem mais ser esquecidas

Os Anos Finais do Ensino Fundamental (entre 6º e 9º anos) foram, ao longo das últimas décadas, a etapa mais esquecida pelas políticas educacionais no Brasil. Quem passou por esse período intenso de transições deve se lembrar: mais componentes curriculares, mais professores, mudança de turno, de turma e, por vezes, de escola ou, até mesmo, de rede pública, além das transformações físicas, emocionais e cognitivas da puberdade – sempre atravessadas pelos múltiplos contextos de um país tão diverso e desigual como o nosso.

Mas, por que essa fase tão estratégica foi deixada de lado? Certamente, não por falta de desafios. Afinal, a cada nova divulgação dos resultados do Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb), identificamos níveis baixos de desempenho: por exemplo, somente 18% dos estudantes chegavam ao 9º ano com aprendizagem adequada em Matemática, em 2019. Análises do Censo Escolar revelam que metade dos estudantes passa por, ao menos, uma experiência de reprovação, repetência, abandono e evasão. E, ainda, as desigualdades por raça/cor, gênero, deficiências e nível socioeconômico só se intensificam.

Mudar esse cenário significa, por exemplo, desenvolver estratégias de preparo e acolhimento na transição, tanto do quinto para o sexto quanto do nono ano para o Ensino Médio. Outro ponto é ofertar uma proposta curricular engajadora, ampliando as oportunidades de experimentação, aprofundamento e protagonismo, com tarefas e projetos que conectem a teoria à prática. Professores e gestores precisam de sensibilização e formação sobre as especificidades desta fase de desenvolvimento.

Em mapeamento internacional sobre os Anos Finais, realizado pela Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE), há uma recomendação que acaba de ocorrer no Brasil: processos de engajamento dos pré-adolescentes e adolescentes no desenho e na implementação das políticas. Em 2024, o Ministério da Educação e secretarias estaduais e municipais realizaram uma semana nacional de escuta, com mais de dois milhões de estudantes. As informações, com devolutivas para estudantes, escolas e redes, contribuem para o Programa Nacional Escola das Adolescências, que inaugura um novo momento para essa etapa.

Discussões sobre o Plano Nacional de Educação e seus desdobramentos e a revisão da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) também são oportunidades para um olhar específico para as adolescências. Que, em resposta ao esquecimento, políticas e programas específicos para os Anos Finais gerem experiências e memórias intensas de pertencimento, sentido e aprendizado para toda e todo adolescente.

Patricia Mota Guedes

Superintendente do Itaú Social

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