2 Anos Iniciais do Ensino Fundamental

Os Anos Iniciais do Ensino Fundamental constituem a etapa com os melhores indicadores e avanços ao longo do tempo. No entanto, houve estagnação no Ideb em 2023, em relação ao índice de 2019.

Idealmente, os Anos Iniciais do Ensino Fundamental (do 1º ao 5º ano) abrangem crianças de 6 a 10 anos. É um período crítico da formação infantil, quando elas passam pela alfabetização e devem desenvolver atitude ativa na construção de conhecimentos. Para uma análise da etapa, são levados em conta fatores como a qualidade do ensino e o fluxo escolar.

Panorama dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental

O percentual de crianças de 6 a 10 anos matriculadas em todas as redes de ensino nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental, em 2023, foi de 93,3%, o menor da série histórica. Em relação a 2013, a queda foi de 3,5 pontos percentuais – declínio iniciado em 2021, ano seguinte ao início da pandemia de Covid-19 –, e é verificada tanto entre os mais ricos quanto entre os mais pobres. Nos estados, o menor percentual foi registrado no Mato Grosso (89,1%), e o maior no Piauí (95,9%).

O ano de 2021 também marca uma queda no percentual de alunos do 2º ano considerados alfabetizados em Língua Portuguesa. Em 2019, a taxa era de 55,5%, mas, em 2021, caiu para 36,6%. Em 2023, o índice voltou a subir, alcançando 55,9%. No Ceará, esse percentual é de 84,5%, o maior do país; na outra ponta, está Sergipe, com 31,3%. Importante ressaltar que a meta nacional, para 2024, é de 59,9%.

Apesar desse cenário, a taxa de distorção idade-série da rede pública (alunos com dois ou mais anos de atraso na trajetória escolar) diminuiu de maneira consistente ao longo de dez anos, passando de 17,6%, em 2013, para 8,2%, em 2023. 

Assim como professores avaliam seus alunos em sala, o país também precisa avaliar o quanto crianças e jovens de escolas de todo o território nacional estão, de fato, aprendendo. Uma das ferramentas para isso é o Ideb, que reúne, em um só indicador, resultados do fluxo escolar e das médias de desempenho nas avaliações do Saeb, essenciais para mensurar a qualidade do ensino. 

Em 2023, o resultado do Ideb para os Anos Iniciais do Ensino Fundamental na rede pública foi de 5,7, o mesmo de 2019. Embora o resultado aponte estagnação, o indicador de aprendizagem no período caiu (de 6,02 para 5,91). Somente seis estados registraram alta – a maior foi em Alagoas, com 0,25. 

Acesso - todas as redes

Matrículas nos Anos Iniciais

Crianças de 6 a 10 anos que frequentam a escola – Brasil (em %)

Ano

Percentual

2013

98,8

2014

98,9

2015

99,1

2016

99,5

2017

99,4

2018

99,6

2019

99,5

2020

99,5

2021

98,7

2022

99,4

2023

99,5

Fonte:IBGE/Pnad Contínua 2013-2015 / Pnad Contínua (módulo Educação) 2016-2023.

Elaboração:Todos Pela Educação.

Nota:

1

As estimativas levam em consideração a idade em anos completos em 31 de março, ou idade escolar.

Matrículas nos Anos Iniciais

Crianças de 6 a 10 anos que estão matriculadas nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental – Brasil (em %)

Ano

Percentual

2013

96,8

2014

97,1

2015

97,3

2016

96,6

2017

97,2

2018

97,5

2019

97,4

2020

97,4

2021

94,5

2022

94,5

2023

93,3

Fonte:IBGE/Pnad Contínua 2013-2015 / Pnad Contínua (módulo Educação) 2016-2023.

Elaboração:Todos Pela Educação.

Nota:

1

As estimativas levam em consideração a idade em anos completos em 31 de março, ou idade escolar.

Desigualdade socioeconômica

Crianças de 6 a 10 anos que estão matriculadas nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental, por quintis de renda – Brasil (em %)

Ano

20% mais pobres

20% mais ricos

2013

96,3

96,7

2014

96,6

97,1

2015

97,1

97,3

2016

96,8

96,6

2017

97,0

97,3

2018

97,4

97,5

2019

97,4

97,4

2020

97,4

97,3

2021

94,0

94,3

2022

93,4

94,4

2023

92,7

93,1

Fonte:IBGE/Pnad Contínua 2013-2015 / Pnad Contínua (módulo Educação) 2016-2023.

Elaboração:Todos Pela Educação.

Nota:

1

As estimativas levam em consideração a idade em anos completos em 31 de março, ou idade escolar.

Desigualdade regional

Crianças de 6 a 10 anos que estão matriculadas nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental, por localidade – Brasil (em %)

Ano

Rural

Urbana

2013

96,4

96,9

2014

96,9

97,2

2015

97,2

97,4

2016

97,2

96,5

2017

97,2

97,2

2018

97,2

97,6

2019

97,6

97,4

2020

97,1

97,4

2021

94,7

94,4

2022

94,2

94,5

2023

93,0

93,3

Fonte:IBGE/Pnad Contínua 2013-2015 / Pnad Contínua (módulo Educação) 2016-2023.

Elaboração:Todos Pela Educação.

Nota:

1

As estimativas levam em consideração a idade em anos completos em 31 de março, ou idade escolar.

Trajetória - Rede Pública

Fluxo

Alunos dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental com 2 ou mais anos de atraso na trajetória escolar (distorção idade-série) – Brasil (em %)

Ano

Percentual

2013

17,6

2014

16,0

2015

15,0

2016

14,2

2017

13,7

2018

12,9

2019

12,1

2020

11,1

2021

8,5

2022

7,7

2023

8,2

Fonte:MEC/Inep/DEED - Microdados do Censo Escolar.

Elaboração:Todos Pela Educação.

Taxas de rendimento

Taxas de aprovação, reprovação e abandono dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental – Brasil (em %)

Ano

Aprovação

Reprovação

Abandono

2013

91,8

6,9

1,3

2014

91,7

7,0

1,3

2015

92,2

6,7

1,1

2016

92,1

6,8

1,1

2017

93,0

6,1

0,9

2018

93,2

5,9

0,9

2019

94,3

5,1

0,6

2020

98,9

0,5

0,6

2021

97,3

1,8

0,9

2022

95,3

4,2

0,5

2023

96,8

2,9

0,3

Fonte:MEC/Inep/DEED - Microdados do Censo Escolar.

Elaboração:Todos Pela Educação.

Aprendizagem - Rede Pública

Alfabetização

Alunos do 2º ano do Ensino Fundamental, por nível de proficiência em Língua Portuguesa e em Matemática – Brasil (em %)

Língua Portuguesa

 

2019

2021

Nível 0

5,7

17,2

Nível 1

5,1

10,9

Nível 2

8,0

12,0

Nível 3

13,4

14,2

Nível 4

19,0

14,2

Nível 5

21,0

13,3

Nível 6

16,4

11,0

Nível 7

7,7

5,6

Nível 8

3,8

1,6

Matemática

 

2019

2021

Nível 0

3,5

5,0

Nível 1

5,3

8,8

Nível 2

9,9

12,0

Nível 3

15,8

16,7

Nível 4

20,8

18,1

Nível 5

17,8

16,9

Nível 6

13,1

11,8

Nível 7

8,3

7,0

Nível 8

5,6

3,7

Fonte:MEC/Inep/Daeb - Saeb.

Elaboração:Todos Pela Educação.

Nota:

7

Até a data de publicação deste Anuário, o Inep ainda não havia disponibilizado os dados necessários para o cálculo deste indicador referente ao ano de 2023. Assim que essas informações forem divulgadas, o gráfico será atualizado na versão on-line desta edição.

Não garantir a alfabetização de crianças na idade certa representa uma barreira para a melhoria do sistema educacional como um todo.

Alfabetização

Alunos do 2º ano do Ensino Fundamental alfabetizados em Língua Portuguesa – Brasil (em %)

Língua Portuguesa

2019

55,5

2021

36,6

2023

55,9

Meta 2024

59,9

Meta 2025

63,8

Meta 2026

67,5

Meta 2027

71,0

Meta 2028

74,2

Meta 2029

77,2

Meta 2030

> 80

Fonte:MEC/Inep/Daeb - Saeb.

Elaboração:Todos Pela Educação.

Notas:

8

O Saeb 2021 foi o primeiro realizado após a pandemia, cujas avaliações foram aplicadas entre novembro e dezembro de 2021, momento em que muitas escolas públicas do país ainda ofertavam atividades a distância ou tinham acabado de voltar ao presencial. Apesar do esforço do Inep, a taxa de participação dos estudantes na avaliação caiu, em média, 10 pontos percentuais em relação à edição de 2019. Por isso, não utilizamos o Saeb 2021 para comparações.

9

Para o aluno ser considerado alfabetizado, utilizamos a pontuação acima de 743 pontos em Língua Portuguesa, na escala do Saeb.

10

Os dados de 2019 e 2021 referem-se aos do Saeb aplicado para o 2º ano do Ensino Fundamental. Já os dados de 2023 são do Indicador Criança Alfabetizada. Ambos são dados do Inep, mas com metodologias distintas de cálculo. Os estados que não possuem resultados em 2023 não realizaram o exame que compõe a nota do Indicador Criança Alfabetizada.

11

As metas são referentes ao Indicador Criança Alfabetizada.

5º ano

Alunos com aprendizagem adequada em Língua Portuguesa e em Matemática no 5º ano do Ensino Fundamental – Brasil (em %)

 

Língua Portuguesa e Matemática

Língua Portuguesa

Matemática

2013

26,8

39,8

34,7

2015

31,8

50,2

38,7

2017

37,9

56,2

44,1

2019

39,5

56,5

46,7

2021

31,2

50,9

36,7

Fonte:MEC/Inep/Daeb - Saeb.

Elaboração:Todos Pela Educação.

Notas:

7

Até a data de publicação deste Anuário, o Inep ainda não havia disponibilizado os dados necessários para o cálculo deste indicador referente ao ano de 2023. Assim que essas informações forem divulgadas, o gráfico será atualizado na versão on-line desta edição.

8

O Saeb 2021 foi o primeiro realizado após a pandemia, cujas avaliações foram aplicadas entre novembro e dezembro de 2021, momento em que muitas escolas públicas do país ainda ofertavam atividades a distância ou tinham acabado de voltar ao presencial. Apesar do esforço do Inep, a taxa de participação dos estudantes na avaliação caiu, em média, 10 pontos percentuais em relação à edição de 2019. Por isso, não utilizamos o Saeb 2021 para comparações.

Desigualdade regional

Alunos com aprendizagem adequada em Língua Portuguesa e em Matemática no 5º ano do Ensino Fundamental, por localidade – Brasil (em %)

Rural

 

Língua Portuguesa e Matemática

Língua Portuguesa

Matemática

2013

13,4

22,6

19,3

2015

17,3

32,5

22,9

2017

21,7

37,2

26,9

2019

24,1

38,6

30,3

2021

18,9

34,4

23,5

Urbana

 

Língua Portuguesa e Matemática

Língua Portuguesa

Matemática

2013

29,0

42,6

37,2

2015

34,1

53,0

41,1

2017

40,4

59,1

46,8

2019

41,8

59,2

49,1

2021

33,0

53,3

38,5

Fonte:MEC/Inep/Daeb - Saeb.

Elaboração:Todos Pela Educação.

Notas:

7

Até a data de publicação deste Anuário, o Inep ainda não havia disponibilizado os dados necessários para o cálculo deste indicador referente ao ano de 2023. Assim que essas informações forem divulgadas, o gráfico será atualizado na versão on-line desta edição.

8

O Saeb 2021 foi o primeiro realizado após a pandemia, cujas avaliações foram aplicadas entre novembro e dezembro de 2021, momento em que muitas escolas públicas do país ainda ofertavam atividades a distância ou tinham acabado de voltar ao presencial. Apesar do esforço do Inep, a taxa de participação dos estudantes na avaliação caiu, em média, 10 pontos percentuais em relação à edição de 2019. Por isso, não utilizamos o Saeb 2021 para comparações.

Desigualdade socioeconômica

Alunos com aprendizagem adequada em Língua Portuguesa e em Matemática no 5º ano do Ensino Fundamental, por quintis de renda – Brasil (em %)

20% mais pobre

 

Língua Portuguesa e Matemática

Língua Portuguesa

Matemática

2013

12,0%

22,6%

17,8%

2015

15,2%

31,7%

20,8%

2017

19,7%

37,3%

25,1%

2019

24,9%

42,4%

31,5%

2021

17,8%

36,4%

22,5%

20% mais rico

 

Língua Portuguesa e Matemática

Língua Portuguesa

Matemática

2013

42,7%

56,2%

52,0%

2015

47,8%

65,1%

55,5%

2017

54,2%

70,4%

60,8%

2019

55,0%

69,5%

62,8%

2021

48,9%

67,2%

55,2%

Fonte:MEC/Inep/Daeb - Saeb.

Elaboração:Todos Pela Educação.

Notas:

7

Até a data de publicação deste Anuário, o Inep ainda não havia disponibilizado os dados necessários para o cálculo deste indicador referente ao ano de 2023. Assim que essas informações forem divulgadas, o gráfico será atualizado na versão on-line desta edição.

8

O Saeb 2021 foi o primeiro realizado após a pandemia, cujas avaliações foram aplicadas entre novembro e dezembro de 2021, momento em que muitas escolas públicas do país ainda ofertavam atividades a distância ou tinham acabado de voltar ao presencial. Apesar do esforço do Inep, a taxa de participação dos estudantes na avaliação caiu, em média, 10 pontos percentuais em relação à edição de 2019. Por isso, não utilizamos o Saeb 2021 para comparações.

Qualidade da Educação - Rede Pública

Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) - Rede Pública

Ideb dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental – Brasil

 

Resultado

Meta

2005

3,6

 

2007

4,0

3,6

2009

4,4

4,0

2011

4,7

4,4

2013

4,9

4,7

2015

5,3

5,0

2017

5,5

5,2

2019

5,7

5,5

2021

5,5

5,8

2023

5,7

Fonte:MEC/Inep/Daeb - Ideb.

Elaboração:Todos Pela Educação.

Notas:

12

O Ideb 2021 foi o primeiro realizado após a pandemia, dessa forma, as taxas de aprovação tornam a comparação impossível, uma vez que as redes de ensino lidaram de formas diferentes com a aprovação dos alunos durante a crise da Covid-19.

13

As metas foram estipuladas para o Ideb brasileiro até o ano de 2021, ou seja, 2023 foi o primeiro ano em que não possuímos uma meta para esse indicador.

Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) - Rede Pública

Decomposição: indicadores de rendimento e aprendizagem do 5º ano do Ensino Fundamental – Brasil

Rendimento

 

Rendimento

2005

0,81

2007

0,85

2009

0,88

2011

0,90

2013

0,92

2015

0,92

2017

0,93

2019

0,94

2021

0,97

2023

0,97

Desempenho (Nota Padronizada)

 

Desempenho

2005

4,4

2007

4,7

2009

5,0

2011

5,2

2013

5,3

2015

5,7

2017

5,9

2019

6,0

2021

5,6

2023

5,9

Fonte:MEC/Inep/Daeb - Ideb.

Elaboração:Todos Pela Educação.

Nota:

12

O Ideb 2021 foi o primeiro realizado após a pandemia, dessa forma, as taxas de aprovação tornam a comparação impossível, uma vez que as redes de ensino lidaram de formas diferentes com a aprovação dos alunos durante a crise da Covid-19.

Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) - Rede Pública

Desempenho médio do 5º ano do Ensino Fundamental (Nota Saeb) – Brasil

Matemática

 

Matemática

2005

177,1

2007

189,1

2009

199,5

2011

204,6

2013

205,1

2015

214,6

2017

218,6

2019

222,4

2021

210,1

2023

218,3

Língua Portuguesa

 

Língua Portuguesa

2005

167,6

2007

171,4

2009

179,6

2011

185,7

2013

189,7

2015

202,3

2017

209,2

2019

209,1

2021

201,4

2023

207,6

Fonte:MEC/Inep/Daeb - Saeb.

Elaboração:Todos Pela Educação.

Nota:

8

O Saeb 2021 foi o primeiro realizado após a pandemia, cujas avaliações foram aplicadas entre novembro e dezembro de 2021, momento em que muitas escolas públicas do país ainda ofertavam atividades a distância ou tinham acabado de voltar ao presencial. Apesar do esforço do Inep, a taxa de participação dos estudantes na avaliação caiu, em média, 10 pontos percentuais em relação à edição de 2019. Por isso, não utilizamos o Saeb 2021 para comparações.

Nos municípios

Ideb médio do 5º ano do Ensino Fundamental das redes municipais, por faixas de investimento por aluno da Educação Básica, em 2023 – Brasil

Investimento por aluno

Ideb 2023

Número de municípios

Até R$ 10 mil

5,3

981

Entre R$ 10 e 12 mil

5,6

1.197

Entre R$ 12 e 14 mil

5,9

1.010

Entre R$ 14 e 16 mil

6,1

730

Maior que R$ 16 mil

6,2

1.083

Fonte:MEC/Inep/Daeb - Saeb, Microdados do Censo Escolar e Siconfi/Finbra.

Elaboração:Todos Pela Educação.

Notas:

14

Para o cálculo de investimento por aluno, consideramos a “Função 12 – Educação”, a qual engloba dez subfunções: Administração Geral, Ensino Fundamental, Ensino Médio, Ensino Profissional, Ensino Superior, Educação Infantil, Educação de Jovens e Adultos, Educação Especial, Educação Básica e demais subfunções da Educação, além da subfunção Transferências para a Educação Básica, e retiramos as despesas com a Educação Superior.

15

Para o cálculo, consideramos apenas os municípios que possuíam despesas empenhadas e pagas para os anos da análise.

16

Para o cálculo, consideramos o total de alunos na rede pública municipal acrescentado ao total de estudantes das redes privadas conveniadas a cada ente.

Nos municípios

Ideb médio do 5º ano do Ensino Fundamental das redes municipais, por faixas de investimento por aluno da Educação Básica e nível socioeconômico, em 2023 – Brasil

 

Média do indicador de NSE:

Menor que 4

Entre 4 e 4,5

Entre 4,5 e 5

Entre 5 e 5,5

Maior que 5,5

Até R$ 10 mil

4,5

5,2

5,4

6,1

 

Entre R$ 10 e 12 mil

4,9

5,3

5,5

6,3

Entre R$ 12 e 14 mil

5,2

5,7

6,3

6,5

Entre R$ 14 e 16 mil

4,8

5,7

6,4

6,7

Maior que R$ 16 mil

5,2

5,9

6,4

6,7

Fonte:MEC/Inep/Daeb - Saeb, Microdados do Censo Escolar e Siconfi/Finbra.

Elaboração:Todos Pela Educação.

Notas:

14

Para o cálculo de investimento por aluno, consideramos a “Função 12 – Educação”, a qual engloba dez subfunções: Administração Geral, Ensino Fundamental, Ensino Médio, Ensino Profissional, Ensino Superior, Educação Infantil, Educação de Jovens e Adultos, Educação Especial, Educação Básica e demais subfunções da Educação, além da subfunção Transferências para a Educação Básica, e retiramos as despesas com a Educação Superior.

15

Para o cálculo, consideramos apenas os municípios que possuíam despesas empenhadas e pagas para os anos da análise.

16

Para o cálculo, consideramos o total de alunos na rede pública municipal acrescentado ao total de estudantes das redes privadas conveniadas a cada ente.

17

Os valores omitidos no gráfico se devem ao fato de não ser apresentado resultado ou a amostra ser menor que 30 observações.

18

Foi utilizado o Indicador de Nível Socioeconômico (Inse), construído pelo Inep em 2021, que foi dividido em grupos. Quanto mais baixo o indicador, menor o nível socioeconômico.

Nos municípios

Investimento por aluno da Educação Básica e Ideb do 5º ano do Ensino Fundamental das redes municipais, em 2023 – Brasil

Fonte:MEC/Inep/Daeb - Saeb, Microdados do Censo Escolar e Siconfi/Finbra.

Elaboração:Todos Pela Educação.

Notas:

14

Para o cálculo de investimento por aluno, consideramos a “Função 12 – Educação”, a qual engloba dez subfunções: Administração Geral, Ensino Fundamental, Ensino Médio, Ensino Profissional, Ensino Superior, Educação Infantil, Educação de Jovens e Adultos, Educação Especial, Educação Básica e demais subfunções da Educação, além da subfunção Transferências para a Educação Básica, e retiramos as despesas com a Educação Superior.

15

Para o cálculo, consideramos apenas os municípios que possuíam despesas empenhadas e pagas para os anos da análise.

16

Para o cálculo, consideramos o total de alunos na rede pública municipal acrescentado ao total de estudantes das redes privadas conveniadas a cada ente.

19

Este gráfico só apresenta municípios com estimativa de gasto por aluno anual de até R$ 35 mil.

Nos municípios

Municípios cujas redes possuíram as maiores notas no Ideb 2023 do 5º ano do Ensino Fundamental, por faixa populacional – Brasil

Faixa populacional

UF

Município

Ideb 2023

Gasto por aluno, em 2023 (em milhares R$)

Até 20.000 habitantes

CE

Pires Ferreira

10,0

9,7

AL

Santana do Mundaú

9,8

8,1

AL

Ibateguara

9,6

9,4

CE

Mucambo

9,5

9,8

CE

Deputado Irapuan Pinheiro

9,4

9,5

De 20.001 a 50.000 habitantes

CE

Jijoca de Jericoacoara

9,7

9,9

CE

Independência

9,6

13,3

CE

Novo Oriente

9,5

9,8

CE

Pedra Branca

9,5

9,5

CE

Coreaú

9,5

9,2

De 50.001 a 100.000 habitantes

AL

Coruripe

9,7

9,2

AL

União dos Palmares

9,7

10,1

PR

Paranavaí

8,1

10,8

SP

Jaguariúna

7,6

17,6

RS

Farroupilha

7,5

13,4

De 100.001 a 500.000 habitantes

CE

Sobral

9,6

10,8

GO

Rio Verde

7,7

12,6

PR

Apucarana

7,6

12,0

PR

Foz do Iguaçu

7,4

11,1

SP

Indaiatuba

7,3

16,4

Acima de 500.000 habitantes

SC

Joinville

7,0

12,5

PR

Londrina

6,9

14,3

SP

São José dos Campos

6,8

12,8

SP

São Bernardo do Campo

6,7

16,2

SP

Santo André

6,5

16,0

Fonte:MEC/Inep/Daeb - Saeb, Microdados do Censo Escolar e Siconfi/Finbra.

Elaboração:Todos Pela Educação.

Notas:

14

Para o cálculo de investimento por aluno, consideramos a “Função 12 – Educação”, a qual engloba dez subfunções: Administração Geral, Ensino Fundamental, Ensino Médio, Ensino Profissional, Ensino Superior, Educação Infantil, Educação de Jovens e Adultos, Educação Especial, Educação Básica e demais subfunções da Educação, além da subfunção Transferências para a Educação Básica, e retiramos as despesas com a Educação Superior.

15

Para o cálculo, consideramos apenas os municípios que possuíam despesas empenhadas e pagas para os anos da análise.

16

Para o cálculo, consideramos o total de alunos na rede pública municipal acrescentado ao total de estudantes das redes privadas conveniadas a cada ente.

Nos estados

Acesso

Crianças de 6 a 10 anos que estão matriculadas nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental – por unidade da federação (em %)

Unidade da federação

2013

2019

2023

Unidade da federação

Brasil

2013

96,8

2019

97,4

2023

93,3

Unidade da federação

Norte

Unidade da federação

Amapá

2013

93,1

2019

95,6

2023

92,3

Unidade da federação

Acre

2013

97,2

2019

98,2

2023

92,1

Unidade da federação

Amazonas

2013

96,4

2019

97,0

2023

94,6

Unidade da federação

Pará

2013

94,8

2019

96,5

2023

94,6

Unidade da federação

Rondônia

2013

97,6

2019

97,8

2023

91,2

Unidade da federação

Roraima

2013

97,1

2019

95,1

2023

91,6

Unidade da federação

Tocantins

2013

96,8

2019

97,1

2023

92,4

Unidade da federação

Nordeste

Unidade da federação

Alagoas

2013

96,1

2019

96,8

2023

94,9

Unidade da federação

Bahia

2013

94,7

2019

96,8

2023

91,5

Unidade da federação

Ceará

2013

97,5

2019

98,3

2023

94,1

Unidade da federação

Maranhão

2013

94,9

2019

96,6

2023

93,5

Unidade da federação

Paraíba

2013

96,8

2019

97,3

2023

92,5

Unidade da federação

Pernambuco

2013

95,1

2019

96,7

2023

92,2

Unidade da federação

Piauí

2013

95,4

2019

97,0

2023

95,9

Unidade da federação

Rio Grande do Norte

2013

98,1

2019

98,5

2023

94,8

Unidade da federação

Sergipe

2013

95,4

2019

96,9

2023

94,1

Unidade da federação

Sudeste

Unidade da federação

Espírito Santo

2013

97,9

2019

96,2

2023

92,9

Unidade da federação

Minas Gerais

2013

98,4

2019

98,8

2023

95,7

Unidade da federação

Rio de Janeiro

2013

95,0

2019

96,0

2023

90,8

Unidade da federação

São Paulo

2013

98,1

2019

97,7

2023

93,6

Unidade da federação

Sul

Unidade da federação

Paraná

2013

98,3

2019

98,1

2023

90,7

Unidade da federação

Rio Grande do Sul

2013

97,9

2019

97,6

2023

92,2

Unidade da federação

Santa Catarina

2013

98,3

2019

96,9

2023

95,3

Unidade da federação

Centro-Oeste

Unidade da federação

Distrito Federal

2013

96,9

2019

97,7

2023

95,7

Unidade da federação

Goiás

2013

97,5

2019

97,9

2023

93,2

Unidade da federação

Mato Grosso

2013

94,8

2019

96,8

2023

89,1

Unidade da federação

Mato Grosso do Sul

2013

98,2

2019

98,5

2023

94,5

Fonte:IBGE/Pnad Contínua 2013-2015 / Pnad Contínua (módulo Educação) 2016-2023.

Elaboração:Todos Pela Educação.

Nota:

1

As estimativas levam em consideração a idade em anos completos em 31 de março, ou idade escolar.

Trajetória

Alunos dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental com 2 ou mais anos de atraso na trajetória escolar (Distorção idade-série) – por unidade da federação (em %)

Unidade da federação

2013

2023

Unidade da federação

Brasil

2013

17,6

2023

8,2

Unidade da federação

Norte

Unidade da federação

Amapá

2013

23,5

2023

19,3

Unidade da federação

Acre

2013

27,9

2023

17,8

Unidade da federação

Amazonas

2013

27,1

2023

10,5

Unidade da federação

Pará

2013

30,8

2023

16,0

Unidade da federação

Rondônia

2013

21,3

2023

6,4

Unidade da federação

Roraima

2013

15,9

2023

15,3

Unidade da federação

Tocantins

2013

14,9

2023

5,3

Unidade da federação

Nordeste

Unidade da federação

Alagoas

2013

26,8

2023

10,0

Unidade da federação

Bahia

2013

30,1

2023

15,4

Unidade da federação

Ceará

2013

17,9

2023

3,2

Unidade da federação

Maranhão

2013

20,4

2023

9,3

Unidade da federação

Paraíba

2013

27,2

2023

11,1

Unidade da federação

Pernambuco

2013

23,9

2023

10,8

Unidade da federação

Piauí

2013

28,4

2023

9,3

Unidade da federação

Rio Grande do Norte

2013

23,6

2023

12,0

Unidade da federação

Sergipe

2013

32,2

2023

12,2

Unidade da federação

Sudeste

Unidade da federação

Espírito Santo

2013

16

2023

7,6

Unidade da federação

Minas Gerais

2013

8,7

2023

3,4

Unidade da federação

Rio de Janeiro

2013

26,1

2023

15,2

Unidade da federação

São Paulo

2013

5,2

2023

3,1

Unidade da federação

Sul

Unidade da federação

Paraná

2013

8,4

2023

6,0

Unidade da federação

Rio Grande do Sul

2013

16,8

2023

6,9

Unidade da federação

Santa Catarina

2013

9,1

2023

5,9

Unidade da federação

Centro-Oeste

Unidade da federação

Distrito Federal

2013

14,8

2023

9,9

Unidade da federação

Goiás

2013

15,5

2023

7,3

Unidade da federação

Mato Grosso

2013

7,2

2023

4,1

Unidade da federação

Mato Grosso do Sul

2013

20,8

2023

15,2

Fonte:MEC/Inep/DEED - Microdados do Censo Escolar.

Elaboração:Todos Pela Educação.

Trajetória

Taxas de aprovação, reprovação e abandono dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental – por unidade da federação (em %)

Unidade da federação

2013

2023

Aprovação

Reprovação

Abandono

Aprovação

Reprovação

Abandono

Unidade da federação

Brasil

2013

91,8

2023

6,9

Aprovação

1,3

Reprovação

96,8

Abandono

2,9

Aprovação

0,3

Unidade da federação

Norte

Unidade da federação

Amapá

2013

88,0

2023

10,1

Aprovação

1,9

Reprovação

92,6

Abandono

6,8

Aprovação

0,6

Unidade da federação

Acre

2013

89,6

2023

8,2

Aprovação

2,2

Reprovação

94,6

Abandono

3,8

Aprovação

1,6

Unidade da federação

Amazonas

2013

87,5

2023

9,3

Aprovação

3,2

Reprovação

96,8

Abandono

2,4

Aprovação

0,8

Unidade da federação

Pará

2013

85,4

2023

11,3

Aprovação

3,3

Reprovação

92,3

Abandono

7,0

Aprovação

0,7

Unidade da federação

Rondônia

2013

92,6

2023

6,2

Aprovação

1,2

Reprovação

96,3

Abandono

3,4

Aprovação

0,3

Unidade da federação

Roraima

2013

93,9

2023

5,1

Aprovação

1,0

Reprovação

96,0

Abandono

3,3

Aprovação

0,7

Unidade da federação

Tocantins

2013

95,1

2023

4,2

Aprovação

0,7

Reprovação

97,7

Abandono

2,2

Aprovação

0,1

Unidade da federação

Nordeste

Unidade da federação

Alagoas

2013

85,4

2023

11,5

Aprovação

3,1

Reprovação

98,5

Abandono

1,3

Aprovação

0,2

Unidade da federação

Bahia

2013

85,0

2023

11,9

Aprovação

3,1

Reprovação

93,4

Abandono

5,7

Aprovação

0,9

Unidade da federação

Ceará

2013

94,3

2023

4,7

Aprovação

1,0

Reprovação

99,8

Abandono

0,2

Aprovação

0,0

Unidade da federação

Maranhão

2013

90,9

2023

6,9

Aprovação

2,2

Reprovação

97,3

Abandono

2,3

Aprovação

0,4

Unidade da federação

Paraíba

2013

87,6

2023

9,3

Aprovação

3,1

Reprovação

96,3

Abandono

3,1

Aprovação

0,6

Unidade da federação

Pernambuco

2013

87,8

2023

10,1

Aprovação

2,1

Reprovação

96,7

Abandono

3,1

Aprovação

0,2

Unidade da federação

Piauí

2013

87,1

2023

10,8

Aprovação

2,1

Reprovação

97,7

Abandono

1,9

Aprovação

0,4

Unidade da federação

Rio Grande do Norte

2013

85,2

2023

12,1

Aprovação

2,7

Reprovação

93,0

Abandono

6,4

Aprovação

0,6

Unidade da federação

Sergipe

2013

84,4

2023

12,9

Aprovação

2,7

Reprovação

94,3

Abandono

5,3

Aprovação

0,4

Unidade da federação

Sudeste

Unidade da federação

Espírito Santo

2013

92,1

2023

7,4

Aprovação

0,5

Reprovação

97,2

Abandono

2,7

Aprovação

0,1

Unidade da federação

Minas Gerais

2013

97,5

2023

2,1

Aprovação

0,4

Reprovação

98,7

Abandono

1,2

Aprovação

0,1

Unidade da federação

Rio de Janeiro

2013

87,4

2023

11,3

Aprovação

1,3

Reprovação

93,7

Abandono

5,9

Aprovação

0,4

Unidade da federação

São Paulo

2013

96,9

2023

2,8

Aprovação

0,3

Reprovação

98,9

Abandono

0,8

Aprovação

0,3

Unidade da federação

Sul

Unidade da federação

Paraná

2013

94,0

2023

5,8

Aprovação

0,2

Reprovação

97,7

Abandono

2,3

Aprovação

0,0

Unidade da federação

Rio Grande do Sul

2013

92,3

2023

7,2

Aprovação

0,5

Reprovação

95,1

Abandono

4,5

Aprovação

0,4

Unidade da federação

Santa Catarina

2013

95,9

2023

3,9

Aprovação

0,2

Reprovação

97,1

Abandono

2,7

Aprovação

0,2

Unidade da federação

Centro-Oeste

Unidade da federação

Distrito Federal

2013

92,8

2023

6,8

Aprovação

0,4

Reprovação

95,1

Abandono

4,7

Aprovação

0,2

Unidade da federação

Goiás

2013

94,9

2023

4,3

Aprovação

0,8

Reprovação

98,0

Abandono

1,9

Aprovação

0,1

Unidade da federação

Mato Grosso

2013

97,7

2023

1,9

Aprovação

0,4

Reprovação

99,5

Abandono

0,5

Aprovação

0,0

Unidade da federação

Mato Grosso do Sul

2013

88,4

2023

10,7

Aprovação

0,9

Reprovação

92,9

Abandono

6,8

Aprovação

0,3

Fonte:MEC/Inep/DEED - Microdados do Censo Escolar.

Elaboração:Todos Pela Educação.

Alfabetização

Alunos do 2º ano do Ensino Fundamental alfabetizados em Língua Portuguesa – por unidade da federação (em %)

Unidade da federação

 2019

 2021

2023 

Unidade da federação

Brasil

 2019

55,5

 2021

36,6

2023 

55,9

Unidade da federação

Norte

Unidade da federação

Amapá

 2019

25,5

 2021

20,1

2023 

41,6

Unidade da federação

Acre

 2019

53,1

 2021

21,4

2023 

-

Unidade da federação

Amazonas

 2019

44,6

 2021

30,4

2023 

52,2

Unidade da federação

Pará

 2019

37,3

 2021

36,7

2023 

48,4

Unidade da federação

Rondônia

 2019

46,0

 2021

26,3

2023 

64,6

Unidade da federação

Roraima

 2019

46,3

 2021

29,1

2023 

-

Unidade da federação

Tocantins

 2019

38,8

 2021

14,4

2023 

43,7

Unidade da federação

Nordeste 

Unidade da federação

Alagoas

 2019

39,9

 2021

30,7

2023 

43,9

Unidade da federação

Bahia

 2019

42,4

 2021

23,4

2023 

36,8

Unidade da federação

Ceará

 2019

73,8

 2021

45,3

2023 

84,5

Unidade da federação

Maranhão

 2019

34,0

 2021

23,4

2023 

56,4

Unidade da federação

Paraíba

 2019

45,4

 2021

38,7

2023 

51,1

Unidade da federação

Pernambuco

 2019

45,8

 2021

28,4

2023 

59

Unidade da federação

Piauí

 2019

50,6

 2021

37,0

2023 

52,5

Unidade da federação

Rio Grande do Norte

 2019

33,4

 2021

18,1

2023 

37,2

Unidade da federação

Sergipe

 2019

31,5

 2021

20,0

2023 

31,3

Unidade da federação

Sudeste 

Unidade da federação

Espírito Santo

 2019

63,2

 2021

47,8

2023 

67,9

Unidade da federação

Minas Gerais

 2019

64,4

 2021

43,1

2023 

59,8

Unidade da federação

Rio de Janeiro

 2019

50,4

 2021

29,3

2023 

52,1

Unidade da federação

São Paulo

 2019

60,8

 2021

42,4

2023 

51,9

Unidade da federação

Sul

Unidade da federação

Paraná

 2019

67,9

 2021

40,8

2023 

73,1

Unidade da federação

Rio Grande do Sul

 2019

68,6

 2021

34,1

2023 

63,4

Unidade da federação

Santa Catarina

 2019

69,8

 2021

56,0

2023 

61,4

Unidade da federação

Centro-Oeste

Unidade da federação

Distrito Federal

 2019

63,5

 2021

40,0

2023 

-

Unidade da federação

Goiás

 2019

64,3

 2021

39,2

2023 

66,7

Unidade da federação

Mato Grosso

 2019

52,9

 2021

22,5

2023 

55,1

Unidade da federação

Mato Grosso do Sul

 2019

41,6

 2021

33,3

2023 

47,5

Fonte:MEC/Inep/Daeb - Saeb.

Elaboração:Todos Pela Educação.

Notas:

9

Para o aluno ser considerado alfabetizado, utilizamos a pontuação acima de 743 pontos em Língua Portuguesa, na escala do Saeb.

10

Os dados de 2019 e 2021 referem-se aos do Saeb aplicado para o 2º ano do Ensino Fundamental. Já os dados de 2023 são do Indicador Criança Alfabetizada. Ambos são dados do Inep, mas com metodologias distintas de cálculo. Os estados que não possuem resultados em 2023 não realizaram o exame que compõe a nota do Indicador Criança Alfabetizada.

Aprendizagem

Alunos com aprendizagem adequada em Língua Portuguesa e em Matemática no 5º ano do Ensino Fundamental – por unidade da federação (em %)

Unidade da federação

2013

2019

Língua Portuguesa e Matemática

Língua Portuguesa

Matemática

Língua Portuguesa e Matemática

Língua Portuguesa

Matemática

Unidade da federação

Brasil

2013

26,8

2019

39,8

Língua Portuguesa e Matemática

34,7

Língua Portuguesa

39,5

Matemática

56,5

Língua Portuguesa e Matemática

46,7

Unidade da federação

Norte

Unidade da federação

Amapá

2013

7,1

2019

17,4

Língua Portuguesa e Matemática

11,0

Língua Portuguesa

17,0

Matemática

36,1

Língua Portuguesa e Matemática

21,9

Unidade da federação

Acre

2013

26,2

2019

42,9

Língua Portuguesa e Matemática

33,4

Língua Portuguesa

41,5

Matemática

59,2

Língua Portuguesa e Matemática

49,7

Unidade da federação

Amazonas

2013

18,4

2019

33,3

Língua Portuguesa e Matemática

24,8

Língua Portuguesa

28,9

Matemática

46,0

Língua Portuguesa e Matemática

34,8

Unidade da federação

Pará

2013

7,8

2019

17,8

Língua Portuguesa e Matemática

12,1

Língua Portuguesa

18,2

Matemática

35,3

Língua Portuguesa e Matemática

23,6

Unidade da federação

Rondônia

2013

25,7

2019

39,7

Língua Portuguesa e Matemática

34,8

Língua Portuguesa

32,2

Matemática

50,1

Língua Portuguesa e Matemática

40,6

Unidade da federação

Roraima

2013

18,9

2019

30,1

Língua Portuguesa e Matemática

26,2

Língua Portuguesa

28,7

Matemática

45,1

Língua Portuguesa e Matemática

35,2

Unidade da federação

Tocantins

2013

21,2

2019

34,2

Língua Portuguesa e Matemática

28,3

Língua Portuguesa

31,9

Matemática

47,9

Língua Portuguesa e Matemática

39,6

Unidade da federação

Nordeste

Unidade da federação

Alagoas

2013

9,5

2019

17,7

Língua Portuguesa e Matemática

14,6

Língua Portuguesa

29,2

Matemática

42,8

Língua Portuguesa e Matemática

36,7

Unidade da federação

Bahia

2013

10,2

2019

20,2

Língua Portuguesa e Matemática

16,2

Língua Portuguesa

23,1

Matemática

41,3

Língua Portuguesa e Matemática

29,6

Unidade da federação

Ceará

2013

22,8

2019

38,7

Língua Portuguesa e Matemática

29,4

Língua Portuguesa

46,2

Matemática

64,2

Língua Portuguesa e Matemática

52,9

Unidade da federação

Maranhão

2013

6,3

2019

14,7

Língua Portuguesa e Matemática

9,5

Língua Portuguesa

17,2

Matemática

32,8

Língua Portuguesa e Matemática

22,1

Unidade da federação

Paraíba

2013

13,0

2019

24,4

Língua Portuguesa e Matemática

19,9

Língua Portuguesa

25,9

Matemática

43,3

Língua Portuguesa e Matemática

32,7

Unidade da federação

Pernambuco

2013

13,9

2019

24,6

Língua Portuguesa e Matemática

20,5

Língua Portuguesa

27,3

Matemática

44,2

Língua Portuguesa e Matemática

34,9

Unidade da federação

Piauí

2013

10,8

2019

21,6

Língua Portuguesa e Matemática

15,9

Língua Portuguesa

31,9

Matemática

47,4

Língua Portuguesa e Matemática

38,5

Unidade da federação

Rio Grande do Norte

2013

11,9

2019

22,7

Língua Portuguesa e Matemática

17,2

Língua Portuguesa

19,8

Matemática

37,2

Língua Portuguesa e Matemática

24,9

Unidade da federação

Sergipe

2013

8,8

2019

17,5

Língua Portuguesa e Matemática

15,0

Língua Portuguesa

17,7

Matemática

33,8

Língua Portuguesa e Matemática

23,9

Unidade da federação

Sudeste 

Unidade da federação

Espírito Santo

2013

30,2

2019

45,1

Língua Portuguesa e Matemática

39,3

Língua Portuguesa

43,6

Matemática

61,8

Língua Portuguesa e Matemática

52,1

Unidade da federação

Minas Gerais

2013

41,8

2019

55,2

Língua Portuguesa e Matemática

51,1

Língua Portuguesa

48,8

Matemática

64,9

Língua Portuguesa e Matemática

56,1

Unidade da federação

Rio de Janeiro

2013

28,1

2019

44,0

Língua Portuguesa e Matemática

37,3

Língua Portuguesa

35,2

Matemática

55,7

Língua Portuguesa e Matemática

43,1

Unidade da federação

São Paulo

2013

39,2

2019

52,4

Língua Portuguesa e Matemática

48,6

Língua Portuguesa

54,4

Matemática

69,1

Língua Portuguesa e Matemática

62,2

Unidade da federação

Sul

Unidade da federação

Paraná

2013

41,3

2019

55,1

Língua Portuguesa e Matemática

51,7

Língua Portuguesa

55,9

Matemática

71,3

Língua Portuguesa e Matemática

65,1

Unidade da federação

Rio Grande do Sul

2013

33,6

2019

49,1

Língua Portuguesa e Matemática

44,0

Língua Portuguesa

43,6

Matemática

63,5

Língua Portuguesa e Matemática

50,8

Unidade da federação

Santa Catarina

2013

42,1

2019

56,6

Língua Portuguesa e Matemática

51,0

Língua Portuguesa

51,2

Matemática

69,1

Língua Portuguesa e Matemática

58,2

Unidade da federação

Centro-Oeste

Unidade da federação

Distrito Federal

2013

37,0

2019

54,7

Língua Portuguesa e Matemática

47,4

Língua Portuguesa

49,8

Matemática

68,0

Língua Portuguesa e Matemática

57,7

Unidade da federação

Goiás

2013

32,1

2019

48,5

Língua Portuguesa e Matemática

41,0

Língua Portuguesa

42,9

Matemática

62,5

Língua Portuguesa e Matemática

49,9

Unidade da federação

Mato Grosso

2013

23,7

2019

37,6

Língua Portuguesa e Matemática

31,6

Língua Portuguesa

34,5

Matemática

53,4

Língua Portuguesa e Matemática

41,1

Unidade da federação

Mato Grosso do Sul

2013

28,0

2019

44,3

Língua Portuguesa e Matemática

37,3

Língua Portuguesa

36,8

Matemática

56,9

Língua Portuguesa e Matemática

44,6

Fonte:MEC/Inep/Daeb - Saeb.

Elaboração:Todos Pela Educação.

Notas:

7

Até a data de publicação deste Anuário, o Inep ainda não havia disponibilizado os dados necessários para o cálculo deste indicador referente ao ano de 2023. Assim que essas informações forem divulgadas, o gráfico será atualizado na versão on-line desta edição.

8

O Saeb 2021 foi o primeiro realizado após a pandemia, cujas avaliações foram aplicadas entre novembro e dezembro de 2021, momento em que muitas escolas públicas do país ainda ofertavam atividades a distância ou tinham acabado de voltar ao presencial. Apesar do esforço do Inep, a taxa de participação dos estudantes na avaliação caiu, em média, 10 pontos percentuais em relação à edição de 2019. Por isso, não utilizamos o Saeb 2021 para comparações.

Qualidade da Educação

Ideb dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental – por unidade da federação

Unidade da federação

2005

2007

2009

2011

2013

2015

2017

2019

2021

2023

Unidade da federação

Brasil

2005

3,6

2007

4,0

2009

4,4

2011

4,7

2013

4,9

2015

5,3

2017

5,5

2019

5,7

2021

5,5

2023

5,7

Unidade da federação

Norte

Unidade da federação

Amapá

2005

3,0

2007

3,3

2009

3,8

2011

4,0

2013

3,9

2015

4,3

2017

4,4

2019

4,7

2021

4,7

2023

4,8

Unidade da federação

Acre

2005

3,3

2007

3,7

2009

4,2

2011

4,5

2013

5,0

2015

5,3

2017

5,7

2019

5,8

2021

5,4

2023

5,7

Unidade da federação

Amazonas

2005

2,9

2007

3,4

2009

3,8

2011

4,2

2013

4,5

2015

5,0

2017

5,3

2019

5,3

2021

5,3

2023

5,6

Unidade da federação

Pará

2005

2,7

2007

3,0

2009

3,6

2011

4,0

2013

3,8

2015

4,3

2017

4,5

2019

4,7

2021

4,8

2023

4,8

Unidade da federação

Rondônia

2005

3,5

2007

3,9

2009

4,3

2011

4,6

2013

5,1

2015

5,3

2017

5,7

2019

5,5

2021

5,3

2023

5,5

Unidade da federação

Roraima

2005

3,6

2007

4,1

2009

4,2

2011

4,5

2013

4,8

2015

5,1

2017

5,4

2019

5,5

2021

5,3

2023

5,4

Unidade da federação

Tocantins

2005

3,4

2007

4,0

2009

4,4

2011

4,8

2013

5,0

2015

5,0

2017

5,4

2019

5,5

2021

5,1

2023

5,4

Unidade da federação

Nordeste

Unidade da federação

Alagoas

2005

2,4

2007

3,1

2009

3,4

2011

3,5

2013

3,7

2015

4,3

2017

4,9

2019

5,3

2021

5,3

2023

5,7

Unidade da federação

Bahia

2005

2,5

2007

3,2

2009

3,5

2011

3,9

2013

3,9

2015

4,4

2017

4,7

2019

4,9

2021

4,9

2023

4,9

Unidade da federação

Ceará

2005

2,8

2007

3,5

2009

4,1

2011

4,7

2013

5,0

2015

5,7

2017

6,1

2019

6,3

2021

6,1

2023

6,5

Unidade da federação

Maranhão

2005

2,7

2007

3,5

2009

3,7

2011

3,9

2013

3,8

2015

4,4

2017

4,5

2019

4,8

2021

4,7

2023

5,1

Unidade da federação

Paraíba

2005

2,7

2007

3,3

2009

3,6

2011

4,0

2013

4,2

2015

4,5

2017

4,7

2019

5,0

2021

5,0

2023

5,3

Unidade da federação

Pernambuco

2005

2,8

2007

3,3

2009

3,7

2011

3,9

2013

4,1

2015

4,6

2017

4,8

2019

5,1

2021

5,1

2023

5,3

Unidade da federação

Piauí

2005

2,6

2007

3,3

2009

3,8

2011

4,1

2013

4,1

2015

4,6

2017

5,0

2019

5,4

2021

5,3

2023

5,7

Unidade da federação

Rio Grande do Norte

2005

2,5

2007

3,2

2009

3,5

2011

3,8

2013

4,0

2015

4,4

2017

4,5

2019

4,7

2021

4,5

2023

4,8

Unidade da federação

Sergipe

2005

2,8

2007

3,2

2009

3,4

2011

3,6

2013

3,8

2015

4,1

2017

4,3

2019

4,6

2021

4,8

2023

4,9

Unidade da federação

Sudeste

Unidade da federação

Espírito Santo

2005

3,9

2007

4,3

2009

4,8

2011

5,0

2013

5,2

2015

5,5

2017

5,7

2019

5,9

2021

5,8

2023

6,1

Unidade da federação

Minas Gerais

2005

4,6

2007

4,6

2009

5,5

2011

5,8

2013

5,9

2015

6,1

2017

6,3

2019

6,3

2021

5,9

2023

6,1

Unidade da federação

Rio de Janeiro

2005

4,0

2007

4,1

2009

4,4

2011

4,8

2013

4,9

2015

5,2

2017

5,3

2019

5,4

2021

5,3

2023

5,5

Unidade da federação

São Paulo

2005

4,5

2007

4,8

2009

5,3

2011

5,4

2013

5,8

2015

6,2

2017

6,5

2019

6,5

2021

6,1

2023

6,2

Unidade da federação

Sul

Unidade da federação

Paraná

2005

4,4

2007

4,8

2009

5,3

2011

5,4

2013

5,8

2015

6,1

2017

6,3

2019

6,4

2021

6,1

2023

6,5

Unidade da federação

Rio Grande do Sul

2005

4,1

2007

4,5

2009

4,7

2011

5,1

2013

5,4

2015

5,5

2017

5,6

2019

5,8

2021

5,8

2023

5,8

Unidade da federação

Santa Catarina

2005

4,3

2007

4,7

2009

5,1

2011

5,7

2013

5,9

2015

6,1

2017

6,3

2019

6,3

2021

6,2

2023

6,2

Unidade da federação

Centro-Oeste 

Unidade da federação

Distrito Federal

2005

4,4

2007

4,8

2009

5,4

2011

5,4

2013

5,6

2015

5,6

2017

6,0

2019

6,1

2021

5,9

2023

5,9

Unidade da federação

Goiás

2005

3,8

2007

4,1

2009

4,7

2011

5,1

2013

5,5

2015

5,6

2017

5,9

2019

6,0

2021

5,7

2023

6,1

Unidade da federação

Mato Grosso

2005

3,5

2007

4,3

2009

4,8

2011

4,9

2013

5,2

2015

5,5

2017

5,7

2019

5,7

2021

5,5

2023

5,8

Unidade da federação

Mato Grosso do Sul

2005

3,4

2007

4,1

2009

4,5

2011

5,0

2013

5,0

2015

5,3

2017

5,5

2019

5,5

2021

5,2

2023

5,3

Fonte:MEC/Inep/Daeb - Ideb.

Elaboração:Todos Pela Educação.

Nota:

12

O Ideb 2021 foi o primeiro realizado após a pandemia, dessa forma, as taxas de aprovação tornam a comparação impossível, uma vez que as redes de ensino lidaram de formas diferentes com a aprovação dos alunos durante a crise da Covid-19.

Qualidade da Educação

Decomposição: Indicadores de rendimento e aprendizagem do 5º ano do Ensino Fundamental – por unidade da federação

Unidade da federação

Rendimento

Desempenho (Nota Padronizada)

2005

2007

2009

2011

2013

2015

2017

2019

2021

2023

2005

2007

2009

2011

2013

2015

2017

2019

2021

2023

Unidade da federação

Brasil

Rendimento

0,81

Desempenho (Nota Padronizada)

0,85

2005

0,88

2007

0,90

2009

0,92

2011

0,92

2013

0,93

2015

0,94

2017

0,97

2019

0,97

2021

4,4

2023

4,7

2005

5,0

2007

5,3

2009

5,3

2011

5,7

2013

5,9

2015

6,0

2017

5,6

2019

5,9

Unidade da federação

Norte

Unidade da federação

Amapá

Rendimento

0,78

Desempenho (Nota Padronizada)

0,78

2005

0,83

2007

0,89

2009

0,88

2011

0,88

2013

0,89

2015

0,90

2017

0,93

2019

0,9

2021

3,8

2023

4,2

2005

4,5

2007

4,5

2009

4,4

2011

4,9

2013

5,0

2015

5,2

2017

5,1

2019

5,2

Unidade da federação

Acre

Rendimento

0,78

Desempenho (Nota Padronizada)

0,82

2005

0,84

2007

0,87

2009

0,90

2011

0,90

2013

0,91

2015

0,93

2017

0,96

2019

1,0

2021

4,2

2023

4,6

2005

5,0

2007

5,2

2009

5,6

2011

5,9

2013

6,3

2015

6,3

2017

5,6

2019

6,1

Unidade da federação

Amazonas

Rendimento

0,73

Desempenho (Nota Padronizada)

0,78

2005

0,79

2007

0,84

2009

0,88

2011

0,90

2013

0,91

2015

0,93

2017

0,97

2019

1,0

2021

4,0

2023

4,4

2005

4,8

2007

5,0

2009

5,2

2011

5,6

2013

5,8

2015

5,7

2017

5,5

2019

5,7

Unidade da federação

Pará

Rendimento

0,68

Desempenho (Nota Padronizada)

0,71

2005

0,78

2007

0,86

2009

0,86

2011

0,85

2013

0,86

2015

0,88

2017

0,95

2019

0,9

2021

3,9

2023

4,2

2005

4,6

2007

4,7

2009

4,5

2011

5,0

2013

5,2

2015

5,3

2017

5,0

2019

5,3

Unidade da federação

Rondônia

Rendimento

0,83

Desempenho (Nota Padronizada)

0,85

2005

0,87

2007

0,88

2009

0,93

2011

0,92

2013

0,93

2015

0,93

2017

0,98

2019

1,0

2021

4,2

2023

4,6

2005

5,0

2007

5,2

2009

5,5

2011

5,8

2013

6,1

2015

5,9

2017

5,4

2019

5,7

Unidade da federação

Roraima

Rendimento

0,87

Desempenho (Nota Padronizada)

0,88

2005

0,91

2007

0,93

2009

0,94

2011

0,93

2013

0,93

2015

0,93

2017

0,98

2019

1,0

2021

4,1

2023

4,6

2005

4,7

2007

4,9

2009

5,2

2011

5,5

2013

5,8

2015

5,9

2017

5,5

2019

5,6

Unidade da federação

Tocantins

Rendimento

0,85

Desempenho (Nota Padronizada)

0,90

2005

0,91

2007

0,91

2009

0,95

2011

0,93

2013

0,94

2015

0,95

2017

0,99

2019

1,0

2021

4,0

2023

4,5

2005

4,9

2007

5,2

2009

5,2

2011

5,4

2013

5,8

2015

5,8

2017

5,2

2019

5,6

Unidade da federação

Nordeste

Unidade da federação

Alagoas

Rendimento

0,68

Desempenho (Nota Padronizada)

0,77

2005

0,84

2007

0,83

2009

0,86

2011

0,87

2013

0,92

2015

0,96

2017

0,98

2019

0,99

2021

3,5

2023

4,1

2005

4,1

2007

4,2

2009

4,3

2011

4,9

2013

5,3

2015

5,6

2017

5,4

2019

5,8

Unidade da federação

Bahia

Rendimento

0,66

Desempenho (Nota Padronizada)

0,75

2005

0,78

2007

0,84

2009

0,85

2011

0,86

2013

0,87

2015

0,89

2017

0,94

2019

0,93

2021

3,8

2023

4,3

2005

4,5

2007

4,7

2009

4,6

2011

5,1

2013

5,4

2015

5,5

2017

5,2

2019

5,3

Unidade da federação

Ceará

Rendimento

0,80

Desempenho (Nota Padronizada)

0,84

2005

0,88

2007

0,91

2009

0,94

2011

0,95

2013

0,97

2015

0,98

2017

1,00

2019

1,00

2021

3,6

2023

4,2

2005

4,7

2007

5,1

2009

5,3

2011

6,0

2013

6,3

2015

6,4

2017

6,1

2019

6,5

Unidade da federação

Maranhão

Rendimento

0,77

Desempenho (Nota Padronizada)

0,84

2005

0,87

2007

0,90

2009

0,91

2011

0,92

2013

0,92

2015

0,94

2017

0,97

2019

0,97

2021

3,6

2023

4,2

2005

4,2

2007

4,3

2009

4,2

2011

4,8

2013

4,9

2015

5,1

2017

4,9

2019

5,3

Unidade da federação

Paraíba

Rendimento

0,71

Desempenho (Nota Padronizada)

0,76

2005

0,79

2007

0,85

2009

0,88

2011

0,88

2013

0,89

2015

0,91

2017

0,97

2019

0,96

2021

3,9

2023

4,3

2005

4,6

2007

4,7

2009

4,7

2011

5,1

2013

5,3

2015

5,5

2017

5,2

2019

5,5

Unidade da federação

Pernambuco

Rendimento

0,76

Desempenho (Nota Padronizada)

0,78

2005

0,84

2007

0,87

2009

0,88

2011

0,89

2013

0,90

2015

0,93

2017

0,98

2019

0,97

2021

3,7

2023

4,2

2005

4,4

2007

4,5

2009

4,7

2011

5,2

2013

5,4

2015

5,5

2017

5,3

2019

5,5

Unidade da federação

Piauí

Rendimento

0,72

Desempenho (Nota Padronizada)

0,77

2005

0,81

2007

0,85

2009

0,87

2011

0,87

2013

0,90

2015

0,93

2017

0,98

2019

0,98

2021

3,6

2023

4,3

2005

4,7

2007

4,9

2009

4,7

2011

5,2

2013

5,6

2015

5,9

2017

5,4

2019

5,8

Unidade da federação

Rio Grande do Norte

Rendimento

0,73

Desempenho (Nota Padronizada)

0,81

2005

0,81

2007

0,83

2009

0,86

2011

0,87

2013

0,88

2015

0,90

2017

0,92

2019

0,93

2021

3,4

2023

3,9

2005

4,3

2007

4,6

2009

4,6

2011

5,0

2013

5,1

2015

5,2

2017

4,9

2019

5,2

Unidade da federação

Sergipe

Rendimento

0,69

Desempenho (Nota Padronizada)

0,74

2005

0,76

2007

0,79

2009

0,85

2011

0,83

2013

0,85

2015

0,88

2017

0,98

2019

0,94

2021

4,1

2023

4,3

2005

4,5

2007

4,6

2009

4,6

2011

5,0

2013

5,1

2015

5,2

2017

4,9

2019

5,2

Unidade da federação

Sudeste

Unidade da federação

Espírito Santo

Rendimento

0,85

Desempenho (Nota Padronizada)

0,88

2005

0,90

2007

0,91

2009

0,92

2011

0,92

2013

0,93

2015

0,95

2017

0,98

2019

0,97

2021

4,7

2023

4,9

2005

5,4

2007

5,5

2009

5,6

2011

5,9

2013

6,1

2015

6,2

2017

5,9

2019

6,2

Unidade da federação

Minas Gerais

Rendimento

0,89

Desempenho (Nota Padronizada)

0,91

2005

0,93

2007

0,96

2009

0,98

2011

0,98

2013

0,98

2015

0,98

2017

0,99

2019

0,99

2021

5,1

2023

5,1

2005

5,9

2007

6,0

2009

6,1

2011

6,3

2013

6,5

2015

6,4

2017

5,9

2019

6,1

Unidade da federação

Rio de Janeiro

Rendimento

0,82

Desempenho (Nota Padronizada)

0,85

2005

0,84

2007

0,86

2009

0,87

2011

0,88

2013

0,89

2015

0,91

2017

0,96

2019

0,94

2021

4,8

2023

4,9

2005

5,3

2007

5,5

2009

5,6

2011

5,8

2013

5,9

2015

6,0

2017

5,5

2019

5,8

Unidade da federação

São Paulo

Rendimento

0,95

Desempenho (Nota Padronizada)

0,95

2005

0,96

2007

0,96

2009

0,97

2011

0,97

2013

0,98

2015

0,98

2017

0,99

2019

0,99

2021

4,7

2023

5,0

2005

5,5

2007

5,6

2009

5,9

2011

6,4

2013

6,6

2015

6,6

2017

6,1

2019

6,3

Unidade da federação

Sul

Unidade da federação

Paraná

Rendimento

0,89

Desempenho (Nota Padronizada)

0,92

2005

0,93

2007

0,94

2009

0,94

2011

0,95

2013

0,95

2015

0,96

2017

0,97

2019

0,98

2021

5,0

2023

5,2

2005

5,7

2007

5,8

2009

6,1

2011

6,4

2013

6,7

2015

6,7

2017

6,2

2019

6,7

Unidade da federação

Rio Grande do Sul

Rendimento

0,87

Desempenho (Nota Padronizada)

0,89

2005

0,89

2007

0,91

2009

0,93

2011

0,92

2013

0,92

2015

0,93

2017

0,98

2019

0,95

2021

4,8

2023

5,0

2005

5,4

2007

5,6

2009

5,8

2011

5,9

2013

6,1

2015

6,2

2017

5,9

2019

6,1

Unidade da federação

Santa Catarina

Rendimento

0,91

Desempenho (Nota Padronizada)

0,93

2005

0,95

2007

0,96

2009

0,96

2011

0,96

2013

0,96

2015

0,96

2017

0,98

2019

0,97

2021

4,7

2023

5,1

2005

5,3

2007

5,9

2009

6,1

2011

6,4

2013

6,5

2015

6,5

2017

6,4

2019

6,4

Unidade da federação

Centro-Oeste

Unidade da federação

Distrito Federal

Rendimento

0,86

Desempenho (Nota Padronizada)

0,88

2005

0,91

2007

0,91

2009

0,93

2011

0,92

2013

0,94

2015

0,95

2017

0,95

2019

0,95

2021

5,2

2023

5,4

2005

5,9

2007

5,9

2009

6,0

2011

6,1

2013

6,4

2015

6,5

2017

6,2

2019

6,2

Unidade da federação

Goiás

Rendimento

0,85

Desempenho (Nota Padronizada)

0,89

2005

0,89

2007

0,92

2009

0,95

2011

0,95

2013

0,96

2015

0,96

2017

0,98

2019

0,98

2021

4,5

2023

4,6

2005

5,2

2007

5,5

2009

5,8

2011

5,9

2013

6,2

2015

6,2

2017

5,9

2019

6,3

Unidade da federação

Mato Grosso

Rendimento

0,82

Desempenho (Nota Padronizada)

0,90

2005

0,94

2007

0,96

2009

0,98

2011

0,98

2013

0,98

2015

0,98

2017

0,99

2019

0,99

2021

4,3

2023

4,7

2005

5,1

2007

5,1

2009

5,3

2011

5,7

2013

5,8

2015

5,9

2017

5,6

2019

5,8

Unidade da federação

Mato Grosso do Sul

Rendimento

0,76

Desempenho (Nota Padronizada)

0,84

2005

0,85

2007

0,87

2009

0,88

2011

0,89

2013

0,90

2015

0,91

2017

0,94

2019

0,93

2021

4,4

2023

5,0

2005

5,3

2007

5,7

2009

5,7

2011

5,9

2013

6,1

2015

6,1

2017

5,5

2019

5,7

Fonte: MEC/Inep/Daeb - Ideb.

Elaboração:Todos Pela Educação.

Nota:

12

O Ideb 2021 foi o primeiro realizado após a pandemia, dessa forma, as taxas de aprovação tornam a comparação impossível, uma vez que as redes de ensino lidaram de formas diferentes com a aprovação dos alunos durante a crise da Covid-19.

Opinião

Alfabetização e Anos Iniciais: monitoramento e desafios no novo PNE

O direito à Educação envolve duas dimensões. A primeira consiste no desenvolvimento por todas as pessoas dos aprendizados necessários para se atingir os três objetivos constitucionais da Educação: o pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho. A segunda dimensão é a responsabilidade do Estado em criar um sistema educacional que viabilize o desenvolvimento daqueles aprendizados. Estas duas dimensões do direito precisam ser continuamente monitoradas.

Um novo ciclo educacional está se iniciando com a construção do novo Plano Nacional de Educação (PNE). Diante disso, é preciso que o monitoramento das duas dimensões do direito à Educação também inicie um novo ciclo, incluindo dados e reflexões além da mera síntese dos dados estatísticos coletados.

De forma específica, nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental, o novo monitoramento precisa olhar não apenas para as estatísticas de alfabetização, mas também verificar se esses dados são baseados em definições sólidas do que significa estar alfabetizado. Para isso, há muitas experiências brasileiras e internacionais que mostram o tipo, gênero e complexidade dos textos que uma criança completamente alfabetizada é capaz de ler e compreender. No debate educacional brasileiro falta, atualmente, clareza e transparência nesta questão. Por exemplo, enquanto é possível visitar os repertórios de testes de outros países, aqui no Brasil a sociedade não conhece o inteiro teor dos testes usados.

Em contexto mais amplo, na dimensão do aprendizado dos estudantes, será preciso incorporar, definitivamente, a medida das desigualdades, desenvolvendo indicadores sintéticos para o monitoramento, que não assumam valores altos se o aprendizado ou as trajetórias adequadas são observadas apenas em grupos específicos de estudantes. O desafio de diminuir as desigualdades nos resultados educacionais precisa chegar à sala de aula. Hoje, a pesquisa educacional já desenvolveu pedagogias, baseadas no trabalho em grupo dos estudantes, que permitem o aprendizado de todos, não apenas de alguns.

O dever do Estado envolve a provisão de recursos para o adequado funcionamento do sistema, mas, também, a especificação dos aprendizados que caracterizam o direito. Isso foi feito, parcialmente, com a introdução da Base Nacional Comum Curricular (BNCC). No entanto, esse documento usa uma linguagem muito genérica, afastada do que é necessário na sala de aula. Ou seja, nesta nova etapa, é preciso avançar na concretização pedagógica dessas normativas. A forma de fazer isso é especificar as tarefas acadêmicas que expressam os objetivos de aprendizagem contidos na BNCC, pois está bem estabelecido, na pesquisa pedagógica, que o estudante aprende o que faz. As avaliações têm um papel importante para esta transformação. Por isso, precisam incluir itens com demandas cognitivas compatíveis com os desafios que a vida colocará para os estudantes.

Por fim, neste novo ciclo, é importante que as tarefas que caracterizam o direito se organizem em mapas de progresso que indicarão a progressão dos aprendizados concretizados em tarefas, informação a ser usada para o monitoramento do direito, mas, também, para o planejamento das atividades pedagógicas, e ainda, para a formação continuada de docentes. Temos, portanto, uma importante janela de oportunidade pela frente.

Chico Soares

Professor emérito da UFMG

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